CPI diz que pretende detalhar "mensalão"
A CPI dos Correios concluiu um "esqueleto" de seu relatório final que prevê a elaboração de um documento "mais consistente" sobre o "mensalão" e cita o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) como o "antecedente" do esquema de arrecadação ilegal atribuído ao publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza.
O termo "mensalão" aparece em um dos tópicos do "esqueleto", que será utilizado para acelerar e focar as investigações, já que a CPI dos Correios pretende apresentar seu texto final entre 15 e 20 de março e está sob críticas por falta de objetividade."Estabelecer um relatório mais consistente entre os pagamentos efetuados por Marcos Valério aos partidos e parlamentares demonstrando, com maior exatidão, as fontes de recursos, beneficiários e correlação com eventuais votações parlamentares", diz uma das metas estabelecidas pelos membros da comissão.
A intenção de detalhar o esquema do "mensalão" se choca com recentes declarações do relator da CPI, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), segundo as quais as investigações não deveriam se ater ao tema, pois o CONSENSO "MENSALÃO", foi usado de FORMA ATABALHOADA, para dar a "impressão" de compra de parlamentares, e na verdade, é o uso corriqueiro do caixa 2, prática usual no meio político Brasileiro, por todos os PARTIDOS.
Dia 19/01, após reunião entre seus integrantes, o presidente da CPI, senador Delcídio Amaral (PT-MS), confirmou a intenção de detalhar o pagamento a parlamentares, mas foi reticente quanto à relação com as votações no Congresso. "Vamos relacionar os acontecimentos congressuais e estudar, com cautela, se há relação com os saques", disse. Em seguida, ressaltou que o "mensalão" tem "vários conceitos".
Segundo Serraglio, o caso de Azeredo será incluído no relatório final da CPI como um "antecedente dos empréstimos do esquema do "valerioduto'".
O senador tucano nega que soubesse que sua campanha ao governo de Minas em 1998 havia recebido dinheiro do esquema, conforme apura a CPI. Procurada pela Folha, sua assessoria de imprensa repetiu que "os empréstimos [de Valério] foram feitos sem o aval" de Azeredo e do PSDB.
Obs: Eu do meu lado, vejo em AZEREDO a negação do político que não inspira "credibilidade". Se fosse LULA logo, logo a imprensa e a oposição, afirmaria em alto e bom som:
- ELE SABIA, SABIA, SABIA E SABIA. Porquê é impossível que ele não SAIBA e nós queremos que ele SAIBA. Então ele SABIA E PRONTO!!!
Com Azeredo (Aquele com cara de quem foi pêgo "atrás da moita") é diferente!!!
A CPI dos Correios concluiu um "esqueleto" de seu relatório final que prevê a elaboração de um documento "mais consistente" sobre o "mensalão" e cita o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) como o "antecedente" do esquema de arrecadação ilegal atribuído ao publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza.
O termo "mensalão" aparece em um dos tópicos do "esqueleto", que será utilizado para acelerar e focar as investigações, já que a CPI dos Correios pretende apresentar seu texto final entre 15 e 20 de março e está sob críticas por falta de objetividade."Estabelecer um relatório mais consistente entre os pagamentos efetuados por Marcos Valério aos partidos e parlamentares demonstrando, com maior exatidão, as fontes de recursos, beneficiários e correlação com eventuais votações parlamentares", diz uma das metas estabelecidas pelos membros da comissão.
A intenção de detalhar o esquema do "mensalão" se choca com recentes declarações do relator da CPI, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), segundo as quais as investigações não deveriam se ater ao tema, pois o CONSENSO "MENSALÃO", foi usado de FORMA ATABALHOADA, para dar a "impressão" de compra de parlamentares, e na verdade, é o uso corriqueiro do caixa 2, prática usual no meio político Brasileiro, por todos os PARTIDOS.
Dia 19/01, após reunião entre seus integrantes, o presidente da CPI, senador Delcídio Amaral (PT-MS), confirmou a intenção de detalhar o pagamento a parlamentares, mas foi reticente quanto à relação com as votações no Congresso. "Vamos relacionar os acontecimentos congressuais e estudar, com cautela, se há relação com os saques", disse. Em seguida, ressaltou que o "mensalão" tem "vários conceitos".
Segundo Serraglio, o caso de Azeredo será incluído no relatório final da CPI como um "antecedente dos empréstimos do esquema do "valerioduto'".
O senador tucano nega que soubesse que sua campanha ao governo de Minas em 1998 havia recebido dinheiro do esquema, conforme apura a CPI. Procurada pela Folha, sua assessoria de imprensa repetiu que "os empréstimos [de Valério] foram feitos sem o aval" de Azeredo e do PSDB.
Obs: Eu do meu lado, vejo em AZEREDO a negação do político que não inspira "credibilidade". Se fosse LULA logo, logo a imprensa e a oposição, afirmaria em alto e bom som:
- ELE SABIA, SABIA, SABIA E SABIA. Porquê é impossível que ele não SAIBA e nós queremos que ele SAIBA. Então ele SABIA E PRONTO!!!
Com Azeredo (Aquele com cara de quem foi pêgo "atrás da moita") é diferente!!!
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