Vem aí o primeiro relatório da CPI
O primeiro relatório da CPI dos Sanguessugas ficará pronto na semana que vem, informa Leandro Colon, repórter do blog.
A decisão foi tomada hoje pela manhã entre o relator da CPI, Amir Lando (PMDB-PI), e o sub-relator, Carlos Sampaio (PSDB-SP).
O relatório preliminar trará, de forma resumida, o material que há contra os 57 parlamentares investigados pela Procuradoria-Geral da República.
Caberão ao deputado Carlos Sampaio e a sete técnicos a tarefa de entregá-lo a Amir Lando na próxima semana.
Serão anexadas ao relatório, por exemplo, as provas enviadas pela Polícia Federal, pelo Tribunal de Contas da União, pela Procuradoria-Geral e pelo Ministério Público do Mato Grosso.
Não haverá qualquer juízo de valor ou recomendação. O objetivo do relatório é facilitar o acesso dos integrantes da CPI à investigação depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou seu sigilo.
- Queremos sistematizar os trabalhos - explica Carlos Sampaio.
A CPI pensa em disponibilizar o relatório em uma "pasta eletrônica" que ficaria numa sala com dois computadores para que seus integrantes tenham acesso a ele. Os computadores não teriam internet para evitar a divulgação do material.
Hoje, aliás, os técnicos da CPI recortaram as citações aos 57 parlamentares contidas no depoimento do empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin - um dos cabeças do esquema - à Justiça Federal do Mato Grosso na semana passada. Os recortes farão parte deste relatório preliminar.
Além de funcionários do Senado, ajudam a CPI técnicos do TCU e da Controladoria-Geral da União (CGU). Caberão ao técnicos do TCU e da CGU desmembrar o material referente ao esquema fora do Congresso - principalmente nos ministérios.
Segundos técnicos, a CPI ainda precisa de mais informações contra cerca de 20% dos parlamentares envolvidos.
Sobre eles, a Procuradoria-Geral da República não teria muitas provas. E teria pedido a abertura do inquérito para a "elucidação dos fatos'. Ou seja, técnicos da CPI acreditam que alguns parlamentares, entre os 57, podem escapar no fim das investigações.
A CPI começou a notificar nesta segunda 42 dos 57 parlamentares. Os outros 15 foram já haviam sido notificados.
O primeiro relatório da CPI dos Sanguessugas ficará pronto na semana que vem, informa Leandro Colon, repórter do blog.
A decisão foi tomada hoje pela manhã entre o relator da CPI, Amir Lando (PMDB-PI), e o sub-relator, Carlos Sampaio (PSDB-SP).
O relatório preliminar trará, de forma resumida, o material que há contra os 57 parlamentares investigados pela Procuradoria-Geral da República.
Caberão ao deputado Carlos Sampaio e a sete técnicos a tarefa de entregá-lo a Amir Lando na próxima semana.
Serão anexadas ao relatório, por exemplo, as provas enviadas pela Polícia Federal, pelo Tribunal de Contas da União, pela Procuradoria-Geral e pelo Ministério Público do Mato Grosso.
Não haverá qualquer juízo de valor ou recomendação. O objetivo do relatório é facilitar o acesso dos integrantes da CPI à investigação depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou seu sigilo.
- Queremos sistematizar os trabalhos - explica Carlos Sampaio.
A CPI pensa em disponibilizar o relatório em uma "pasta eletrônica" que ficaria numa sala com dois computadores para que seus integrantes tenham acesso a ele. Os computadores não teriam internet para evitar a divulgação do material.
Hoje, aliás, os técnicos da CPI recortaram as citações aos 57 parlamentares contidas no depoimento do empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin - um dos cabeças do esquema - à Justiça Federal do Mato Grosso na semana passada. Os recortes farão parte deste relatório preliminar.
Além de funcionários do Senado, ajudam a CPI técnicos do TCU e da Controladoria-Geral da União (CGU). Caberão ao técnicos do TCU e da CGU desmembrar o material referente ao esquema fora do Congresso - principalmente nos ministérios.
Segundos técnicos, a CPI ainda precisa de mais informações contra cerca de 20% dos parlamentares envolvidos.
Sobre eles, a Procuradoria-Geral da República não teria muitas provas. E teria pedido a abertura do inquérito para a "elucidação dos fatos'. Ou seja, técnicos da CPI acreditam que alguns parlamentares, entre os 57, podem escapar no fim das investigações.
A CPI começou a notificar nesta segunda 42 dos 57 parlamentares. Os outros 15 foram já haviam sido notificados.
Um comentário:
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