Os médicos alagoanos decidiram na noite desta segunda-feira pela greve por tempo indeterminado. Eles reclamam de perdas salariais de 300%, mas pedem reajuste nos salários de 50%.
» AL: médicos suspendem atendimento»
» Doze bebês morrem em maternidades de AL
» Justiça decreta prisão de secretários após morte de bebê em AL
» Três bebês morrem em hospital de Alagoas
» Maternidade superlotada fecha as portas em AL
» Após 16 mortes de bebês, AL reforma hospitais
» Após morte de 16 bebês, hospital pode ser reativado em AL
Mais quatro bebês morrem em Alagoas
Desde o dia 15, 16 recém-nascidos morreram em hospitais públicos do estado. Unidades estão superlotadas e funcionários reclamam das condições de trabalho.
Mais quatro bebês morreram, apenas nesta quarta-feira (23), na Maternidade Pública de Alagoas. Já são 16 recém-nascidos mortos, desde o dia 15, nas duas únicas maternidades públicas do estado preparadas para atender gestantes de alto risco e bebês prematuros.
No Hospital Universitário em Maceió, sete bebês morreram em apenas seis dias. Em circunstâncias normais, a média é de sete mortes por mês.
Os hospitais estão superlotados e funcionários reclamam das condições de trabalho. A Justiça Federal determinou, em fevereiro, que fossem tomadas medidas para resolver o problema, o que ainda não aconteceu.Os funcionários se queixam das condições de trabalho. "São bebês demais, está faltando material. A gente está sem condições humanas, com duas pessoas para 19 ou 20 bebês", contou uma funcionária. Em março, a Justiça decretou a prisão dos secretários de Saúde de Alagoas e da capital, Maceió. Na época, um bebê morreu por causa da falta de respirador na UTI neonatal da Maternidade Santa Mônica.
No Hospital Universitário em Maceió, sete bebês morreram em apenas seis dias. Em circunstâncias normais, a média é de sete mortes por mês.
Os hospitais estão superlotados e funcionários reclamam das condições de trabalho. A Justiça Federal determinou, em fevereiro, que fossem tomadas medidas para resolver o problema, o que ainda não aconteceu.Os funcionários se queixam das condições de trabalho. "São bebês demais, está faltando material. A gente está sem condições humanas, com duas pessoas para 19 ou 20 bebês", contou uma funcionária. Em março, a Justiça decretou a prisão dos secretários de Saúde de Alagoas e da capital, Maceió. Na época, um bebê morreu por causa da falta de respirador na UTI neonatal da Maternidade Santa Mônica.
E O GOVERNADOR TEOTÔNIO VILELA, O QUE TEM FEITO??? CONTATO COM ZULEIDO...
Um comentário:
este não é o que foi eleito as custas de fraude nas urnas eletrônicas?
Postar um comentário