TUCANOS SÃO SOLIDÁRIOS ATÉ NA EVASÃO DE DIVISAS

Quem pensava numa possível desavença entres os TUCANOS AÉCIO NEVES -PSDB DE MINAS- e o Governador JOSÉ SERRA - PSDB-SP está redondamente enganado. Além de possuírem desejos idênticos (governar o Brasil) são parceiros e sócios na evasão de divisas dos Estados que atualmente governam. Esse acordo corre o risco de ser prorrogado até 2010, quando sairão para tentarem uma vaga ao Palácio do Alvorada. Atualmente AÉCIO favorece José Serra numa licitação claramente lesiva aos cofres MINEIROS. Quem não garante que nesse troca-troca, o contribuinte de São Paulo já não encheu os cofres de outros Estados governados pelos Tucanos?

Assembléia de MINAS GERAIS vai apurar licitação da PM



A Comissão de Segurança Pública da Assembléia Legislativa de Minas Gerais aprovou ontem um requerimento convocando o secretário de Estado de Defesa Social, Maurício de Oliveira Campos Júnior, a prestar esclarecimentos sobre a concorrência nº 01/2007 do Centro de Motomecanização e Intendência (CMI) da Polícia Militar. A licitação foi aberta para aquisição e manutenção de 831 viaturas.

Segundo o presidente da comissão, deputado Sargento Rodrigues (PDT), o secretário será questionado sobre o motivo de a Comissão Especial de Licitação (CEL) da PM desconsiderar a proposta do Consórcio Deva, de R$ 3 milhões a menos do que a da empresa declarada vencedora, a Júlio Simões Transportes e Serviços.

O deputado informou que ontem mesmo foi enviado um ofício ao secretário solicitando esclarecimentos sobre a licitação em caráter emergencial, antes da homologação judicial do resultado, prevista para amanhã. Em seguida, disse Rodrigues, será agendada uma audiência pública na Assembléia em que está prevista a presença do secretário Maurício Campos. Além do deputado Sargento Rodrigues, o requerimento aprovado ontem foi solicitado pelos deputados Paulo César (PDT), Luiz Tadeu Leite (PMDB) e Délio Malheiros (PV).



A comissão deverá questionar por que razão a PM estaria adquirindo veículos mais caros produzidos em São Paulo e não veículos produzidos em Minas, onde gerariam emprego e renda para o próprio Estado.