Hoje pela manhã, assisti a uma reportagem sobre Henry Sobel e outros "roubos" praticados por ele. Foi informado da costumeira mania do ROUBINO em subtrair acessórios de vestuário, como gravatas, camisas, calças, etc. Só que o ROUBINO é tido como um "cleptomaníaco", que rouba gravatas, camisas, calças, etc. Lembrei do assaltante do TREM PAGAGADOR, Ronald Arthur Biggs, que roubava TRENS PAGADORES. Nos dois casos, os protagonistas tiveram tratamento diferenciado e sempre foram referências nas "rodas" sociais.
O pastelão judaico
Alfredo Braga
O mutirão em defesa da frouxa moralidade do rabino vaidoso, em realidade não se dá altruisticamente pelos seus lindos olhos, nem pelo seu anacrônico penteado de hippie pasteurizado, mas somente pela abalada imagem do judaísmo, da sinagoga e de toda a comunidade judaica, que vinha lucrando enormemente com essa figura incrustada como uma lapa em certas instâncias do poder.
O rabino Henry Sobel na década de 1970, era um desse cabeludos loirinhos, que vinham de fora com o surrado sotaque estrangeiro, e que foi enviado para aproveitar a onda hippie e infiltrar naquela complacente e crédula sociedade o produto "judeu simpático & sinagoga moderninha".
Desde aquela época já era essa figura artificial, montada em clichês ecumênicos e discurso "politicamente correto", e altamente especializada em se imiscuir e insinuar por entre pessoas importantes. O seu decantado "ecumenismo" sempre foi decorrente dessa necessidade parasita de se apoiar no mérito e no trabalho dos outros. Quando referem o "caso Herzog", tentam vender a falácia de que a sua atuação naquele triste episódio teria sido à frente da luta contra a ditadura, mas em realidade o rabino Isaac Sobel só aparecia depois, porque sempre esteve escorado e seguro atrás da honestidade de outras pessoas.
A sua "heróica cerimônia" no cemitério israelita não teve nada de heróico simplesmente porque a Igreja Católica, através da coragem e da autoridade moral do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, já tinha criticado e responsabilizado o governo publicamente pela morte do jornalista judeu, e por isso o rabino sabia muito bem que não corria risco algum em sua teatral cerimônia de funeral israelita.
Por mais que insistam, de modo algum essa patética figura poderia ser comparada aos grandes nomes da história recente de nosso país. Agora já não sei o que essas pessoas ainda pretendem ao insistir em defender o indefensável, em explicar o inexplicável. Além de ganancioso oportunista, o rabino não é, e nunca foi herói, e nem praticou atos heróicos. Descobrimos que o religioso judeu rouba gravatas, mente na polícia, mente para as câmaras de televisão, e continua mentindo descaradamente para todos nós... O que mais precisam para se calarem essa pessoas tão exageradamente "altruístas"?
O pastelão judaico
Alfredo Braga
O mutirão em defesa da frouxa moralidade do rabino vaidoso, em realidade não se dá altruisticamente pelos seus lindos olhos, nem pelo seu anacrônico penteado de hippie pasteurizado, mas somente pela abalada imagem do judaísmo, da sinagoga e de toda a comunidade judaica, que vinha lucrando enormemente com essa figura incrustada como uma lapa em certas instâncias do poder.
O rabino Henry Sobel na década de 1970, era um desse cabeludos loirinhos, que vinham de fora com o surrado sotaque estrangeiro, e que foi enviado para aproveitar a onda hippie e infiltrar naquela complacente e crédula sociedade o produto "judeu simpático & sinagoga moderninha".
Desde aquela época já era essa figura artificial, montada em clichês ecumênicos e discurso "politicamente correto", e altamente especializada em se imiscuir e insinuar por entre pessoas importantes. O seu decantado "ecumenismo" sempre foi decorrente dessa necessidade parasita de se apoiar no mérito e no trabalho dos outros. Quando referem o "caso Herzog", tentam vender a falácia de que a sua atuação naquele triste episódio teria sido à frente da luta contra a ditadura, mas em realidade o rabino Isaac Sobel só aparecia depois, porque sempre esteve escorado e seguro atrás da honestidade de outras pessoas.
A sua "heróica cerimônia" no cemitério israelita não teve nada de heróico simplesmente porque a Igreja Católica, através da coragem e da autoridade moral do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, já tinha criticado e responsabilizado o governo publicamente pela morte do jornalista judeu, e por isso o rabino sabia muito bem que não corria risco algum em sua teatral cerimônia de funeral israelita.
Por mais que insistam, de modo algum essa patética figura poderia ser comparada aos grandes nomes da história recente de nosso país. Agora já não sei o que essas pessoas ainda pretendem ao insistir em defender o indefensável, em explicar o inexplicável. Além de ganancioso oportunista, o rabino não é, e nunca foi herói, e nem praticou atos heróicos. Descobrimos que o religioso judeu rouba gravatas, mente na polícia, mente para as câmaras de televisão, e continua mentindo descaradamente para todos nós... O que mais precisam para se calarem essa pessoas tão exageradamente "altruístas"?
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