segunda-feira, 15 de agosto de 2005

O silêncio dos bastidores.

FHC manda suas ordens e o Senador ARTHUR VIRGILIO, se encarrega de cumpri-las. Serra pode tirar o Pequeno Equino da prescipitação pluviométrica, o que equivale a dizer: Tirar o cavalinho da chuva. Isso é um alerta para que ele se dê conta do perfil do bando que abriga a NINHO DE COBRAS, digo, de TUCANOS. FHC é capaz de pisar no pescoço da mãe, para fazer valer seus caprichos. FHC deu até um "tomé' na esposa, convencendo a pobre a aceitar o FILHO BASTARDO que tem com uma jornalista.

6 comentários:

Anônimo disse...

Por Lula Miranda
Agência Carta Maior

Não sei quanto a você, caro leitor, mas estou estarrecido com a "má vontade" de certos segmentos da imprensa para com o governo Lula. A despeito das boas notícias na economia, que volta a nos encher a todos de ânimo e esperança, independentemente de credos e filiações partidárias, nos encher de esperança num país melhor, mais justo, e, vá saber, talvez até por isso mesmo, nunca se viu tanta mentira, manipulação e falseamento da informação na imprensa brasileira (na grande imprensa, é claro). Ou, o que se pretende é a desinformação? É de estarrecer, realmente. De estarrecer e preocupar, enfatize-se.
Confesso que, a princípio, achei até risível aquela onda toda de "denuncismo". Pois eram coisas tão pequenas, de pequena monta, desimportantes mesmo. Aquelas "denúncias" contra os presidentes do Banco Central e do Banco do Brasil - coisas à toa. Mas o que se gastou de páginas de jornal tentando derrubar os dois, não tava escrito - ou melhor, digo, ou pior, estava escrito sim. Estava na cara que era uma manobra da "oposição", PFL e PSDB à frente, e a imprensa a serviço dos interesses dessas mesmas agremiações, é claro, numa tentativa de desviar o foco da tal "agenda positiva": melhoria dos indicadores econômicos, diminuição do desemprego, recorde disso, recorde daquilo outro, crescimento do PIB superior a 4% etc. Manipulação barata para fins "eleitoreiros".

Sim, é verdade, a princípio achei risível, mas depois que vi o jornal Folha de S.Paulo destacar, com direito a almoço no Piantella, três do seus principais jornalistas em Brasília (Eliane Castanhêde, Fernando Rodrigues e um outro) para fazer uma entrevista com o ex-presidente Fernando Collor de Mello (de triste lembrança), a coisa foi perdendo a graça. Comecei a desconfiar que havia algo no ar além de aviões de carreira, oxigênio, monóxido de carbono e poluentes outros.

Por que a Folha, cuja redação, lembre-se, foi invadida pela Polícia Federal a mando desse mesmo Collor, por que essa mesma Folha daria agora espaço ao ex-presidente, logo ele que estava, merecidamente diga-se, relegado ao mais completo ostracismo? A resposta veio, não muito cristalina, mas um tanto turva. A entrevista não era somente para que o ex-presidente falasse mal, do governo e da pessoa de Lula, mas, e principalmente, e aí está o xis da questão, para que ele dissesse o que a Folha deseja astuciosamente repercutir em suas páginas: que Delúbio Soares, tesoureiro do PT e da campanha de Lula à Presidência, homem de inatacável e ilibada reputação, "é um novo PC". Essa "versão" a Folha já vinha, de modo sub-reptício, há muito, insinuando e plantando em seu noticiário.

Ora, meus amigos, todos sabemos quem foi Paulo César Farias, o PC, o homem-chave do impeachment de Collor. PC era o homem que articulava e operava o caixa 2 (não para custear despesas do partido, como usual, mas para enriquecimento próprio) e as falcatruas que levaram à deposição de Collor. À deposição, entendeu? Será que a Folha, quando agora centra sua artilharia no tesoureiro Delúbio, pretende, aos poucos, denúncia após denúncia, homem após homem, criar um clima para chegar se não ao impeachment de Lula a uma fragilização do seu governo? Primeiro foi Zé Dirceu, agora Delúbio, dois homens fundamentais na eleição de Lula e que ajudaram a transformar o PT no grande partido que é hoje. Coincidência? Por que a folha nunca insinuou à época nenhuma comparação entre PC e Sérgio Mota, por exemplo? - o que também seria uma sandice, um completo disparate. Por quê? O que pretende o jornal Folha de S. Paulo com tamanha manipulação e falseamento do noticiário? O que pretende, esse mesmo jornal, ao publicar editorial, no sábado dia 21/08, intitulado "Avanço autoritário", onde, escancaradamente, revela inconfessável aleivosia e tamanho preconceito para com o Partido dos Trabalhadores? Um escândalo! Esse editorial é de pasmar! Para os que não tiveram a (in)felicidade de ler, segue um pequeno trecho revelador: "Não é, no entanto, nada surpreendente que um partido com raízes na esquerda despreze a democracia ao ver-se no poder, dando livre curso a suas fantasias e delírios leninistas (sic)". Não é de deixar qualquer um boquiaberto?

Na mesma linha a revista Veja dessa semana em sua matéria de capa, fala em "Tentação Autoritária - As investidas do governo do PT para vigiar e controlar a imprensa, a televisão e a cultura". O que leva a imprensa, ou, pelo menos, boa parte dela, a dizer que a criação do Conselho de Jornalismo é uma iniciativa do governo Lula e não da Fenaj, uma entidade de classe representativa dos jornalistas? A iniciativa foi da Fenaj! Por que eles desejam interditar o debate sobre a necessidade da criação desse Conselho? Por corporativismo ou por que defendem a liberdade de imprensa? Ah, a liberdade de imprensa deve servir de salvo-conduto para maus jornalistas que destróem reputações ou que servem a interesses escusos? E a ética na prática jornalista, onde fica?

Em uma das cenas do filme O Poderoso Chefão (The Godfather), um dos mafiosos exclama: "Como teremos problemas com a imprensa!? Nós não temos jornalistas em nossa lista!?". A imprensa deve estar a serviço das "máfias", sejam elas quais forem, ou da população e do interesse público? Por que não se informa que o projeto da ANCINAV foi discutido por meses a fio com cineastas, homens de TV e com as entidades envolvidas na questão do audiovisual? Mais ainda: por que não informam que o projeto - na verdade , uma minuta de projeto - ainda está sujeito ao debate com a sociedade e, portanto, aberto a alterações, e que a criação dessa agência é uma demanda dessa mesma sociedade, que já estava saturada de tanta baixaria na televisão e de mau uso do dinheiro público em projetos ditos culturais, ou cansada de ver o monopólio dos blockbusters nas nossas salas de exibição em detrimento do cinema nacional? Onde está o autoritarismo nisso!? São questões como essas que são estrategicamente omitidas e/ou vilipendiadas por essa imprensa tendenciosa, capciosa, pois a serviço de certas "máfias", corporativista, oligopolizada e "intocável" que aí está.

Muito estranha também essa invasão da CEF pela PF, numa ação nitidamente abusiva, supostamente à procura de provas do caso Waldomiro. O mesmo Waldomiro que agora dizem ter "ferrado" o Ibsen Pinheiro há dez anos, num caso de erro e abuso de poder por parte da revista Veja. Sei... Tudo isso é muito preocupante. Muito preocupante mesmo.

Portanto, devemos estar atentos, caro leitor. O governo Chávez, submetido a um verdadeiro massacre, sob bombardeio incessante da imprensa e das elites venezuelanas, acaba de resistir a mais uma tentativa de golpe. Lá o povo reiterou num referendum o "No" aos golpistas de plantão. Será que por aqui se dará o mesmo.? É bom colocar as barbas de molho. A reação dos conservadores está em marcha. É bom ficarmos de olhos bem abertos em defesa das instituições e da verdade.

Anônimo disse...

Estimado Lula, por favor, não permita que o Serra adquira qualquer chance de se eleger presidente da república e, muito menos, não fraça com que aqueles que tiveram a felicidade de vê-lo eleito, sintam feklicidade por vê-lo sair do governo. Sei que governar é difícil, administrar sòzinho também, porém não faça o que o FHC fêz, não dê esmolas ao povo e fortunas à elite, ela não precisa de mais nada, o que têm é só ambição. Dê um jeito das pessoas trabalharem em troca de salários dignificantes, mesmo que contratados para fiscalizar qualquer coisa, como uma forma de contribuir com o serviço dos parcos servidores que se esforçam para manter nas suas costas o serviço acumulado de outros que se foram e não foram substituídos. Nunca, em governo algum houve justiça contra os corruptos, não permita que façam com que terminem em pizzas os processos de investigações contra os inimigos da nação. Que rolem as cabeças dos responsáveis por seus atos iirresponsáveis, não permita o nepotismo e proporcione ao povo uma educação de qualidade e em quantidade para que ele se farte e possa participar da evolução brasileira.

Anônimo disse...

Fernando Henrique Cardoso. Conforme raportagem publicada na ISTO É, o ex presidente do Banco do Nordeste causou enorme prejuízo àquela Insitutição, foi processado por vários crimes (entre eles "formação de quadrilha, improbidade administrativa e crime contra o sistema financeiro nacional)tendo, no entanto, participado do governo FHC por 8 anos, sem que o presidente da república tivesse coragem de demití-lo. Agora vem o sr. FHC falar em honestidade e competência. Ele não tem moral para isto.

Anônimo disse...

Parafraseando Oscar Wilde, " somente para duas
coisas não há solução. A morte e a ignorância." Essas pessoas que estão apregoando o voto no PSDB em 2006 em virtude do aumento do salário dos deputados deveriam se preocupar em ler jornais de vez em quando. Não sabem, porventura, que Severino foi eleito em segundo turno com o voto do PSDB e do PFL? Não foi o PT que votou nele.
Por outro lado, o que é pior? Propor abertamente o aumento salarial dos parlamentares e defender publicamente essa posição ou comprar votos para a reeleição por R$200.000,00 à sorrelfa? É pior assumir posições pessoais como ser contra o aborto e a união civil de homossexuais ( neste último caso, discordo dele )ou doar 40 bilhões para o PROER socorrer banqueiros e ficar sustentando empresas
privatizadas? Leiam primeiro e depois pensem em votar.
Se bem que esse tipo de gente não vai nem mesmo conseguir acessar a urna eletrônica.

Anônimo disse...

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem colhido uma supersafra de boas notícias para o País. Indicadores nos mais variados setores demonstram que o Brasil está no rumo certo. Se foi necessário no início do governo fazer ajustes e reformas tantas vezes adiadas, a hora da colheita chegou, com o País retomando o desenvolvimento.

Primeiro foi o anúncio de crescimento recorde da indústria brasileira, de 8,3% em 2004. O melhor resultado conquistado desde 1986, no auge da euforia gerada pelo Plano Cruzado. A diferença é que agora trata-se de um crescimento sólido, fruto efetivamente do aumento da produção das fábricas instaladas no Brasil.

Em 2004, a indústria automobilística cresceu 27,6%. A fabricação de celulares aumentou mais de 30%. Os fabricantes de eletrodomésticos produziram quase 20% a mais.

Em seguida, outra bela notícia: a confirmação do crescimento do PIB de 5,2%, o melhor resultado desde 1994, conquistado, à época, sob a euforia do Plano Real. Também neste caso, diferentemente de 1994, trata-se agora de um crescimento sólido, obtido num ambiente de superávit comercial, de inflação sob controle, com crescimento da oferta de empregos, sem "euforias", com os pés no chão.

As exportações também bateram um recorde histórico. Mais de 100 bilhões de dólares nos últimos 12 meses. Com previsão de 105 bilhões para o ano de 2005. A inflação, de acordo com dados da Fipe, se mostra sob controle.

No setor da agricultura, que passa por uma crise grave, o ministro Roberto Rodrigues anunciou na semana passada, um amplo pacote de medidas que vai amenizar os problemas dos produtores. Foram liberados três bilhões de reais para comercialização da safra e para financiamentos de estocagem de algodão, milho, soja, arroz e trigo. O governo resolveu ainda prorrogar o prazo para pagamento das dívidas de curto prazo dos produtores, deixando clara a disposição de atender ao setor produtivo agrícola.

Nesse campo, no entanto, é preciso ainda avançar mais. Fazer valer a política de garantia de preços mínimos para evitar o que aconteceu este ano com os custos de produção ficando acima do valor de comercialização, e regulamentar o seguro rural.

Análise conjuntural da somatória de todos esses indicadores demonstra um novo momento no Brasil. Um momento de estabilidade, mas de crescimento e geração de empregos.

Talvez seja por isso que setores da oposição, equivocadamente mais preocupados com a eleição de 2006 do que com o País, tentam desviar o foco das discussões, inventando problemas e polêmicas onde não existem. Tentando criar um clima de instabilidade e de animosidade que o povo brasileiro dá mostra sucessivas de repudiar. O governo segue seu rumo, trilhando o caminho de suas metas e de seus objetivos, que é de construir um País estável, mas com justiça social

Anônimo disse...

Ainda bem que os políticos do PT, quando são flagrados em atitudes ilegais sofrem as penalidades do partido e da justiça, isto não existiu nas gestões anteriores a Lula porque tudo sempre acabava em pizza de marmelada e todos que infringiram a lei de alguma forma foram beneficiados. A mim me parece que as impunidades estão acabando e que os corruptos se cuidem, porque a época das vacas gordas para os amigos do alheio, por enquanto, está suspensa. Todos somos humanos, alguém jamais disse que no PT existem só "Super Políticos", há alguns que erram, humanamente falando, assim como há miutos de outros partidos políticos que teimam em continuar errando de uma forma desumana, em proveito próprio e em detrimento de toda a sociedade, principalmente dos menos favorecidos. Eu aposto como o governo Lula preferia oferecer a dignidade a cada cidadão através de um emprego, da educação, ao invés das esmolas criadas em governos anteriores, como forma de uma compra indireta de votos. Se o atual governo retirasse, de uma só vez, estes "benefícilos", dos quais a população está viciada, isto seria o caos para a governabilidade. Acredito que haverá uma substituição a estas transferências de recursos para o social, à medida em que o número de empregos vá aumentando. Eu creio que aquele que fala mau do atual governo executivo federal, deve estar com muita inveja da capacidade do nosso presidente da república federativa do Brasil. "

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