quarta-feira, 28 de setembro de 2005

ANÁLISE DA NOTÍCIA

"Na data de hoje faz mil dias que o Brasil é governado (sic) pela dádiva petista.Essa pauta teria que ter algumas dezenas de páginas para o registro do que foi, e de que está sendo o PT no poder. A lista é enorme, mas para citar alguns vou começar por Benedita da Silva, Anderson Adauto (transportes) escândalo do DNIT, Thomáz Bastos utiliza helicóptero oficial em evento particular, suspensão dos benefícios dos velinhos pelo Berzoine, proposta do conselho federal de jornalismo, vampiros da saúde, índios mortos por fome, dinheiro para o metrô de Caracas e não para o de S.Paulo, além dos atuais em voga, como CORRUPÇÃO ATIVA.A grande maioria da lista ficou de fora, só listei alguns, porém serve para lembrar que não é de hoje que essa quadrilha está atuante, e com a leniência do Judiciário, apesar dos crimes cometidos.Fazem mil dias de crimes, roubos, corrupção, manipulação e mentiras.Fazem mil noites que o cidadão honesto e decente só tem pesadelos."

VAMOS ANALISAR:
1-
"Na data de hoje faz mil dias que o Brasil é governado (sic) pela dádiva petista.
Errado - fazem mil dias é o correto

2-
Benedita da Silva, já pagou os míseros 4000 reais

3-
Anderson Adauto (transportes) escândalo do DNIT-
Errado - Anderson Adauto não é do PT

4-
Thomáz Bastos utiliza helicóptero oficial em evento particular -

Errado- Deveria ser denunciado como fizeram com Pelo menos 24 autoridades pefelistas, e um prefeito do PRP, a maioria do Estado de São Paulo, que usaram ontem carro oficial para participar de um evento partidário, o Encontro de Prefeitos do PFL - Região Sudeste, em um hotel da capital.Entre os carros oficiais que coalhavam o estacionamento, estavam dois de uso da Assembléia Legislativa de São Paulo -dos deputados pefelistas Geraldo Tenuta, o Bispo Gê, e Edmir Chadid- e um veículo de uma secretaria municipal do governo Serra, de placa 028, do secretário de Educação de São Paulo, José Aristodemo Pinotti. Os demais carros oficiais eram de prefeituras do interior de São Paulo, à exceção do veículo de São Sebastião do Paraíso (MG). Ora eram do Executivo, ora do Legislativo das cidades.O prefeito de Parapuã (SP), Antonio Alves da Silva, que não é do PFL mas do PRP, foi ao evento no carro da prefeitura:"Tenho que fazer contatos. O vice-governador [Claudio Lembo, do PFL] estaria aqui. Ainda vou em secretarias estaduais quando sair", justificou.Para Saad Mazloum, promotor de Justiça da Cidadania em São Paulo, o uso do carro oficial para atividade partidária se enquadra na lei de improbidade administrativa. "Em princípio, pode ensejar a abertura de processo", disse, ressalvando que era preciso analisar caso a caso.Questionada, a assessoria da Assembléia informou que, de acordo com o Ato 28 da Mesa Diretora, os carros oficiais são para "transporte do parlamentar e demais pessoas por ele autorizadas no cumprimento de atividades parlamentares e protocolares". E disse que "cada um deve responder sobre o uso".
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/inde27092005.htm


Agora, pelo amooor de Deus...

O termo (sic) – advérbio latino que quer dizer "assim" – é usado entre parênteses depois de qualquer palavra ou frase que contenha um erro gramatical ou um dito absurdo que o redator quer deixar claro que não é dele, mas da pessoa que falou ou escreveu aquilo. Em resumo: ao colocar o (sic), você mostra ao leitor que é assim mesmo que estava no original, por mais errado ou estranho que pareça.

Mas veja bem, não se deve usar (sic) a torto e a direito. Ao transcrever um trecho que contenha grafia antiga ou evidentes lapsos de datilografia ou digitação, é melhor consertá-los. A propósito, e para deixar bem claro: somente erros de ortografia podem ser alterados para conserto. Porém, se o autor cometeu muitos erros de outra natureza, é preferível não citá-lo!

3 comentários:

Anônimo disse...

Já sei, isso só pode estar no Blog da Pé Redondo, Kika.

Acertei?

Não foi ela que andou escrevendo "bossal" assim com dois "ss"?

Oni Presente disse...

Isso mesmo, Jú. Tá lá, com todas as letras, mesmo as errada.

Anônimo disse...

Excelente contorcionismo ideológico, mas não convence.

Nem um pouco...

MV

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