terça-feira, 13 de setembro de 2005



ARNALDO JABOR

Cineasta e cronista carioca (12/1940). É tido como um dos "destaques" do cinema brasileiro nas décadas de 70 e 80.

A partir de 1991, sem conseguir levantar fundos para produzir seus trabalhos, limita-se ao cinema publicitário e passa a escrever crônicas para o jornal Folha de S.Paulo, reproduzidas desde 1995 também no jornal carioca O Globo. Nos últimos anos tem atuado ainda como comentarista em programas de TV.

Além do "nível" de suas colunas pós-insanas que aparecem em O Globo e na Folha de SP, nosso distinto "cineasta" – com todo o peso que este termo adquiriu no Brasil – ainda brinda o público com declarações em LINK's pretensiosamente indicados por ELA: A nada mais, nada menos BLOGUEIRA SEM NOÇÃO. Isso mesmo, NOSSA INTRÉPIDA KIKA SEM NOÇÃO!!!
Não, caríssimo LEITOR. Você não precisa acessar o BLOG DA KIKA, nem ouvir ou ler as "CRÔNICAS DE JABOR". A situação em si já é um tanto calamitosa; JABOR indicado PELA KIKA!!! CRUZES!
Vejam o que ele falou em uma de suas CRÔNICAS (?) sobre o PAPA JOÃO PAULO II:

"Um dia, o papa foi alvejado no meio da Praça de São Pedro, por aquele maluco islâmico, prenúncio dos tempos atuais. Eu tenho a teoria de que aquele tiro, aquela bala terrorista despertou-o para a realidade do mundo. E o papa sentiu no corpo a desgraça política do tempo. Acho que a bala mudou o papa. Mas, fiquei irritadíssimo quando ele, depois de curado, foi à prisão "perdoar" o cara que quis matá-lo. Não gostei de sua "infinita bondade" com um canalha boçal. Achei falso seu perdão que, na verdade, humilhava o terrorista babaca, como uma vingança doce."

Ela age assim porquê foi DEFENESTRADO do aparelho ESTATAL em 1991 por COLLOR DE MELO, numa de suas POUQUÍSSIMAS atitudes sensatas. De lá pra cá Jabor não conseguiu mais se aninhar nos braços estatais e por isso tenta "melar" o Governo, na vã esperança de que o próximo, possa lhe dar uma CHEPA.

Arnaldo Jabor quer é um serviço completo de uma espécie de KGB intelectual. Segundo sua concepção, uma KGB que tomou o poder mas não realizou os desejos de todo o PC formal e informal. "Democracia" é o governo financiar o filme brasileiro com orientação ideológica simpática aos camaradas, financiar o distribuidor, financiar o exibidor, comprar o crítico, fazer a propaganda e, no caso de um fracasso, falsificar uma audiência para proteger a alma do cineasta do fracasso – afinal, os artistas são pessoas muito sensíveis e importantes para o país.

"Democracia" é o cineasta se eximir de qualquer responsabilidade quanto ao fracasso ou sucesso de seu filme. E é justamente porque tudo isto deve ser feito sem ares de totalitarismo, e sem desnudar a orientação ideológica, que recebe o nome de "democracia", o nome do totalitarismo que não ousa dizer seu nome. A "democracia" para Jabor, é aquela que deve garantir a "liberdade" e isso significa "ter dinheiro estatal para fazer o que quiser sem ter de se responsabilizar por isso".

Só que o cinema é uma atividade capitalista, e é por isso que os nossos cineastas exigem algo mais do Estado: a eliminação da concorrência.
Diante disto tudo, vemos que talvez Fernando Collor de Mello não tenha agido mal ao fechar a Embrafilme – que só tinha a função de sustentar esses vagabundos pretensiosos – e abrir o país aos importados, que pelo menos tornam a nossa vida bem mais agradável...

ENQUANTO ISSO , a KIKA, sem a MÍNIMA CONDIÇÃO para entender isso, informa no seu BLOG(?):


"Não deixem de ouvir ARNALDO JABOR, no link (....). A Precisão é cirúrgica ao análisar (sic) os acontecimentos da nossa (será?) República.
Chega a dar medo...

Ps ; KIKA, que bom que você existe. Onde, como e porquê teríamos a oportunidade de ANALISAR JABOR e também a sua FRASE;

"A Precisão é cirúrgica ao "análisar" (sic)"

ONI PRESENTE




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