quinta-feira, 22 de setembro de 2005

DO NOBLAT:

Lula estabeleceu três condições para ser candidato à reeleição:
* que o PT esteja em má situação - e somente ele poderia salvar o partido;
* que a economia esteja bem;
* que ele consiga montar uma aliança forte para enfrentar seus adversários.
As duas primeiras condições são praticamente certas. Quanto à última, Lula acabará se dando por satisfeito se contar com o apoio do PC do B e de outras pequenas siglas.
Quer dizer: será candidato à reeleição. Na pior das hipóteses, para defender seu governo.

DO ONI PRESENTE:

Sr Noblat:
Sua pretensão se confirma em apenas uma delas:
* A economia está ÓTIMA e continuará assim, pode apostar.
* Você erra, e feio, quando menciona que o PT esteja em má situação; Não aposte. Perderá!
* E mostra desespero quando "delira" sobre a necessidade ou possibilidade de montar uma aliança forte para enfrentar os adversários DO PT.
Será? Que "adversários" fortes? Quem? PSDB? PFL?

Quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá, quiá...

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7 comentários:

Anônimo disse...

Esse noblat é outro sem noção, deve ainda ser igual se não o proprio pé redondo

Anônimo disse...

Quando FHC DOOU quase todo o patrimônio do Brasil, a mídia ficou silenciosa. FHC era o gênio da comunicação amestrada

Anônimo disse...

A última pesquisa Ibope mostra que apesar da campanha sistemática da mídia contra o PT, a popularidade de Lula não foi alterada. Entretanto, apresentadores de telejornais de todos os nossos canais de TV enchem o peito e vociferam: cai a popularidade do Presidente Lula. Onde foi que isso ocorreu? Qual a leitura que eles estão fazendo da pesquisa? A própria Folha acaba reconhecendo, não nas manchetes, claro, mas lá para o fim da matéria: "A comparação mostra que não há uma queda, como a maioria dos veículos divulgou durante o dia de ontem, mas uma estabilidade na avaliação do governo". Ora, então para que o estardalhaço, para que o manchetismo? O que vale são os fatos ou a versão que a mídia dá a eles?

Helena Sthephanowitz™ disse...

A última pesquisa Ibope mostra que apesar da campanha sistemática da mídia contra o PT, a popularidade de Lula não foi alterada. Entretanto, apresentadores de telejornais de todos os nossos canais de TV enchem o peito e vociferam: cai a popularidade do Presidente Lula. Onde foi que isso ocorreu? Qual a leitura que eles estão fazendo da pesquisa? A própria Folha acaba reconhecendo, não nas manchetes, claro, mas lá para o fim da matéria: "A comparação mostra que não há uma queda, como a maioria dos veículos divulgou durante o dia de ontem, mas uma estabilidade na avaliação do governo". Ora, então para que o estardalhaço, para que o manchetismo? O que vale são os fatos ou a versão que a mídia dá a eles?

Anônimo disse...

Caro Oni, que o desânimo esteja de passagem. Depois, vem sentimento de estupefação e revolta.
Ouvindo parte das interpelações e respostas do sr Daniel Dantas - além do encenado conflito entre os parlamentares - chega-se a triste conclusão de que tudo, mas tudo mesmo, nesse país é feito de forma nebulosa, senão suspeita. Não há lisura nos atos e atitudes, é coisa de educação, de caráter.

Ouvindo a fala de renúncia do sr.Severino e seus protestos de inocência, mesmo sob todas as evidências,chega-se a uma outra conclusão: ou é um campeonato de cinismo, ou nós outros, que estamos do lado de cá, pasmos com tanta nojeira, somos uns românticos idiotas, por ainda acreditarmos nas boas intenções dos homens e na justiça.

Dá desânimo, mas, depois vem uma profunda revolta, que é a que nos impelirá a continuar, a persistir em termos um Brasil melhor juntamente com Lula.

Anônimo disse...

Uma história de Jânio e os deputados:
"Jânio já não fazia mais nenhum segredo do seu horror ao Congresso. Encontrando-se no Rio com o governador Carlos Lacerda, perguntou-lhe se estava conseguindo governar `com aquela Assembléia'. E acrescentou que Juracy Magalhães, Carvalho Pinto, Ney Braga, Magalhães Pinto, Mauro Borges e Aluisio Alves estavam igualmente enfrentando sérias dificuldades para governar os estados com suas Assembléias. E arrematava: - Eu também estou achando praticamente impossível governar o Brasil com este Congresso.

Viam-se, aí, os primeiros sintomas do inconformismo de Jânio com o Senado e a Câmara. Uma conversa entre Jânio e Carvalho Pinto, durante almoço no Horto Florestal, em São Paulo, foi gravada pelo II Exército e nela existe a seguinte declaração do presidente Jânio:

- Podemos até fazer uma economia com o fechamento da Câmara e do Senado, poupando o dinheirão que é gasto todos os meses com esses parlamentares vagabundos. Precisamos de uns 15 anos para implantarmos um regime forte, no modelo preconizado pelo general De Gaulle. Ao fim desse período, o Brasil será uma grande potência

Anônimo disse...

Em horário político, na TELEVISÃO, TODOS TODOS TODOS os políticos DO PSDB e PFL estão dando de ai ai ai
E esse cara ai noblat, está quase tirando o nariz da cara e colocando no lugar um bico, de TUCANO logicamente

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