quinta-feira, 22 de setembro de 2005




















ELE É PODEROSO...

ELE PRENDE E ARREBENTA...

ELE É "FHODÃO"....

ELE TAMBÉM É "SEM NOÇÃO"....

ELE É "POETA" e "ESCRITOR"....


ELE É ....

CEL. ERILDO

O "texto" dele (com todos os Clichês):


"O Legislativo, orgulho e força representativa
de um povo, ainda com sobras de esperanças, onde uns raros honestos e idealistas lutam em nome da democracia, tem um grupo de mercenários que foi subornado, comprado e muitos
são manobrados como marionetes. Estes, lutam apenas por seus privilégios e pelos interesses econômicos de seus patrocinadores de campanha,
na defesa da prepotência de ações de um executivo ditatorial
Rasgam normas
de inalienáveis direitos pela
opressão e mentem quando oportuno, sem um mínimo de
escrúpulos
, com lágrimas de crocodilos. Se
necessário, sob o falso sorriso dos hipócritas. As fingidas lágrimas, as mentiras e o sorriso dopado de canalhas, os senhores testemunharam
pela mídia. Agora, para coroar as conquistas, falando
em paz, irão desarmar o povo para
evitar uma reação
".


Cel ERILDO

AGUARDEM PARA BREVE, uma "ENTREVISTA". Merece!!!

11 comentários:

Anônimo disse...

Oh Oni, vc esqueceu de dizer que ele é um perfeito idiota

Anônimo disse...

Ai Oni, cuidado ai que a pé redondo vai mandar o corenel te pegar, sabe ocmo é né, a kika denuncia, fala, manda prender e arrebentar vc

Anônimo disse...

Caraca, erildo é nome ?

Anônimo disse...

ISSO É VERDADE ONI?


22/09/2005 ¦ 15:09

Pegaram os tucanos


Neste exato momento, em um hotel de luxo da cidade de São Paulo, os senadores Delcídio Amaral (PT-MS), presidente da CPI dos Correios, e Ideli Salvatti (PT-SC) estão reunidos com um dos maiores empresários do país na área de construção e de informática.



Receberam dele há pouco documentos que provariam uma falcatrua da ordem de 100 milhões de dólares ocorrida em 1999 na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.



Na época, o ministro das Comunicações era o mineiro Pimenta da Veiga, e o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, ambos líderes de expressão do PSDB.



A falcatrua teve a ver com a construção e a compra de equipamentos para centros de distribuição dos Correios em vários Estados.



Quem teve acesso aos documentos antes deles serem entregues aos dois senadores, garante: pegaram os tucanos.


Enviada por: Ricardo Noblat
363

Anônimo disse...

Será que finalmente ?

Anônimo disse...

E ai Oni, blz cara?
Então, quando vai mostrar a foto da baba do seus filhos?
Pô deve ser mô gostosa né? conta ai

Anônimo disse...

André tu é taradão credo meu, sai fora.

olha ai a nova
A Telefônica quem patrocina a UOLNews
Vocês já notaram que quem patrocina a UOLNews é a Telefonica, de Daniel Dantas.
Pode até não ser nada de mais, mais é um tanto suspeito...

Convido aos outros membros a arrolarem os principais patrocinadores da mídia (revistas, jornais e telejornais) neste tópico. Inicio com a minha contribuição supra citada.

Anônimo disse...

Manifesto








Pela democrática e contra a desestabilização do governo Lula.


O que nós, abaixo assinados, temos em comum é uma viva esperança no processo de transformação democrática da sociedade brasileira, aliada a uma saudável descrença em relação à democracia representativa. Descrença por considerar que seus ritos e mentiras funcionam na base da limitação da própria democracia; e por acreditar também que não há democracia sem sujeitos e movimentos capazes de renovar e materializar diariamente suas bases constituintes.
A democracia representativa é parte determinante da corrupção da própria democracia. Por isso nossa relação com o candidato Lula e com o Presidente Lula nunca foi (e não é) marcada pela ilusão e nem pela desilusão.
Nunca consideramos o candidato Lula (e menos ainda o seu partido, o PT) o anjo redentor capaz de resolver todos os "problemas". Pelo contrário, sempre soubemos que a conquista do poder implicava homologar práticas de governabilidade viciadas. Isto não justifica nada, é apenas uma constatação. Poderia ser de outro jeito? Talvez, mas as correções necessárias do regime democrático não passam pela desestabilização deste governo. Pelas mesmas razões, nunca consideramos o governo Lula e suas opções em termos de políticas econômicas uma traição (da ilusão). Entendemos que se trata da política de um governo de coalizão, sustentado por um sistema representativo inserido em uma sociedade marcada, por um lado, pelos quebra-cabeças das obrigações externas e, por outro, por uma estrutura social profundamente desigual, na qual a concentração da renda e a estrutura sócio-econômica hierarquizada se misturam e se alimentam reciprocamente.
Ao mesmo tempo, se o governo Lula devia e deve ser enxergado como um governo "qualquer", isso não significa que esse governo seja igual aos outros!
Que Lula e o PT tenham tido que se "enquadrar" para "chegar lá" não significa que o governo Lula seja uma continuação da mesmice repetida há séculos pela direita e pelas elites. O governo Lula é o governo mais democrático de nosso país! Não é democrático porque enquadrado, nem por "respeitar" as instituições representativas, e ainda menos pela moderação de sua política econômica. É democrático porque, apesar de todas as concessões e dos graves erros, constitui a expressão da multidão dos "sem-direitos" que construíram esse país maravilhosamente criativo e terrivelmente desigual.
Há um simbolismo cheio de conteúdo material na composição social desse governo. Esse simbolismo está longe de se reduzir à figura do operário retirante nordestino semi-analfabeto. Com Lula e o PT, pela primeira vez, o governo não se reduziu apenas aos acertos internos das elites. Apesar de os avanços não terem sido tão profundos quanto desejávamos (e ainda desejamos), o governo matizou-se na multidão de cores que constitui o Brasil dos sem-direitos: os retirantes, os operários, os sindicalistas, os militantes negros, os professores do setor público.
Há também um conteúdo cheio de simbolismo na prática do governo que está longe de se reduzir à política econômica e que envolve a potente definição (mesmo que confusa) de um novo marco de políticas sociais constitutivas dos direitos. O atual governo vem enfrentando de fato o desafio da distribuição da renda e da luta contra todas as formas de exclusão, adotando políticas sociais que, pela primeira vez, vão além da mera retórica. Algumas dessas políticas, ainda em andamento, compreendem a Reforma Universitária, o Prouni, a política afirmativa contra o racismo, o Fundeb, o Bolsa família, Ancine-Ancinav, a preocupação com o fim da endemia da seca e sua indústria política, a auto-suficiência da extração de petróleo, a política de pesquisa em Ciência e Tecnologia, a política das patentes, as reformas microeconômicas para multiplicar as condições de acesso dos informais e dos "pobres" ao crédito e à regularização da situação de empresas que engrossam o caldo da informalidade no Brasil, dentre outras. Ainda é fundamental acrescentar às políticas sociais a adoção de uma nova compreensão da política internacional, fundada na gestão da interdependência global, com uma visão inclusiva da globalização e a aproximação com países que estão fora do arquipélago da prosperidade.
A campanha desestabilizadora desencadeada a partir do uso político hipócrita e moralista do escândalo dos Correios e das declarações do novo porta-voz da classe política - o dublê de cantor Roberto Jefferson - é uma ameaça golpista, arrivista ou simplesmente conservadora (qualificação que pouco importa), ao símbolo e ao conteúdo desse governo e do Presidente Lula.
Essa campanha precisa ser derrotada pela mais ampla mobilização democrática, em suas mais diversas formas de expressão: social, intelectual e política.
O estopim da crise parece ter se originado no âmbito das inevitáveis e violentas contradições internas ao próprio pragmatismo político do governo e de suas alianças. Roberto Jefferson é, nesse sentido, uma causa e um efeito. O pragmatismo do antigo campo "majoritário" do PT não inventou o Jefferson, mas não soube avaliar o verdadeiro "custo" desse tipo de alianças. Com efeito, a elite econômica e a direita social e política estão comemorando cinicamente o fato de o PT e Lula terem caído na armadilha da "continuidade". Contra os "usurpadores" sempre se usou a arma do medo.
Mas, a verdadeira crise é outra. É a crise da representação e de seu modo básico de funcionar pela inversão do próprio processo de legitimação democrática: poucos "representantes" eleitos pelo voto de "todos" acabam definindo ("governando") as condições de expressão de "todos" (os "governados"). O próprio mecanismo da representação corrompe o poder de "todos" reduzindo-o em poder de "alguns". Isso não significa acharmos que todos os políticos são corruptos. Muito pelo contrário, trata-se de afirmar que uma luta não hipócrita (não moralista) contra a corrupção não passa pelo respeito do "decoro" da representação, mas pelo reforço dos laços não-representativos entre governantes e governados, bem além dos ritos (e dos vícios) eleitorais. O orçamento participativo e o Portal da Transparência são experiências concretas - ainda bem limitadas - que vão nesse sentido.

Contra o autoritarismo da grande imprensa, pela a radicalização democrática.
O que deveria interessar ao governo Lula (e ao partido que o sustenta) não é apenas a moralização das práticas de governo, mas a transformação de seus princípios de gestão. A defesa do governo Lula não é a defesa de práticas condenáveis geradas pelo aparelhamento do Estado, mas a crença de que qualquer transformação ética da política brasileira passa por uma radicalização democrática. Este é o único caminho - exatamente porque ele é, por definição, múltiplo e aberto - para a recomposição dos meios e dos fins, momento no qual a virtude se ergue contra a fortuna, contra o acaso, contra o passado, contra tudo que é estabelecido.
Praticamente toda a grande imprensa está linchando o PT, o Governo e o Presidente. Há uma lógica revanchista perversa que diz que este governo merece ser condenado pelas práticas abusivas de quando era oposição. A crítica das velhas práticas de oposição de um país recém saído da ditadura é mais importante do que a própria estabilidade de um governo eleito pelo voto de mais de 50 milhões de brasileiros. Existe algo mais autoritário do que essa inacreditável falta de pluralismo dos meios de comunicação?
Quando os sindicatos e os movimentos sociais manifestam suas inquietações diante dessa campanha política inusitada e autoritária, recorre-se imediatamente ao que seria o "espectro" da "venezuelização", entendendo-se com isso uma virada "autoritária" do Governo. Com efeito, os arautos da moralização da democracia condenam qualquer iniciativa de mobilização democrática não-representativa. Para eles, a Venezuela dos "sem direitos" é uma ameaça.
Ao contrário, a perspectiva ética passa pela disseminação de um espaço democrático e plural pautado pelo dissenso e pela dinâmica dos movimentos. Só assim veremos surgir uma alternativa concreta (e múltipla) às soluções populistas e autoritárias de sempre.
O caminho da refundação democrática está nas relações possíveis, abertas, conflituais - dinâmica e essencialmente múltiplas - que hoje podem se constituir entre este governo e os movimentos sociais (que por vezes ele se viu tentado a usar, neutralizar, ou mesmo cooptar).
Esse é o único terreno ético possível a partir do qual avaliar o governo do ponto de vista da ampliação (e não da regressão) do processo democrático.
Nesse sentido, essa crise pode vir a ter para a esquerda brasileira um efeito positivo e libertador. Varridas certas práticas político-partidárias e respectivos pressupostos ideológicos, poderia reabrir o campo da imaginação política e subjetiva que este governo, até o momento, não soube reinventar. Para isto, claro, é preciso que o desfecho desse processo não seja regressivo. Em face desse grave risco, precisamos buscar fortalecer as potências legítimas de transformação, ou seja, de radicalização da democracia.

OBS.TEMOS MAIS DE 30 MIL ASSINATURAS

Para participar da lista de debate, acesse ao site
http://listas2.rits.org.br/mailman/listinfo/universidade_nomade
ou peca para mim a inscricao mandando um e-mail.

Anônimo disse...

Passe adiante, consiga mais assinaturas...

http://www.universidadenomade.org.br/full_text.shtml?x=156&slice_id=afc549dc96917bc023180c46fc0fb87f

Anônimo disse...

Oni, a noticia que o noblat deu no blog dele, em que relaciona Delcidio e Ideli,´que foi desmentida mais tarde, por ele noblat.
É verdadeira, apenas não era para vazar como vazou!!
Aguarde vem ai uma bomba!!
É LULA 2006
É A MILITANCIA PETISTA ACORDANDO

Anônimo disse...

José Dirceu: depoimento de presidente do Banco Rural desmonta tese de PTB

O deputado José Dirceu (PT-SP) acredita que o depoimento de ontem (22/9) da presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar desmonta a acusação do PTB.

O partido pediu a cassação do deputado, acusando-o de comandar um esquema de compra de votos de parlamentares. Na tese do PTB, o dinheiro para suborno viria do Banco Rural e seria compensado por favores de Dirceu, no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

Segundo a assessoria de Dirceu, o depoimento deixou claro que não é verdade a acusação do ex-deputado Roberto Jefferson de que Dirceu seria o avalista dos contratos do Banco Rural com o PT.

Kátia Rabello diz nunca ter falado com Dirceu sobre o assunto em seus encontros. Também disse que a garantia apresentada pelo empresário Marcos Valério de Souza para os empréstimos eram as contas de publicidade de sua agência.

Por meio de sua assessoria, José Dirceu afirma que as "audiências foram concedidas a pedido do Banco Rural" e não porque eram feitas por Valério. Portanto, não haveria uma intermediação das relações pelo empresário.

Segundo o deputado, não tem sentido a tese de que ele concederia favores ao banco em troca dos empréstimos. Dirceu afirma que, nas quatro audiências que teve com a diretoria do Banco Rural, entre 2003 e 2004, tratou de três temas.

Nos dois primeiros encontros, o banco teria solicitado uma licença para explorar uma mina de mióbio. Dirceu teria respondido que não era possível, por motivos ambientais. A liquidação do Banco Mercantil de Pernambuco continua pendente, segundo o deputado. E o Banco do Trabalhador – um projeto que, segundo Valério, seria feito em uma parceria do Banco Rural com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) – nunca foi constituído.

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