"A procuração que me foi outorgada pelo ex-governador, hoje senador da República, Eduardo Brandão de Azeredo, datada de 15 de julho do ano de 1998, não me responsabiliza pela sonegação de valores, perante a Justiça, à Receita Federal e ao TRE-MG".
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ANDRÉA MICHAELRUBENS VALENTE
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Laudo concluído nesta semana pelo INC (Instituto Nacional de Criminalística) afirma ser autêntico o documento de três páginas que descreve um suposto caixa dois de R$ 91,5 milhões movimentados durante a campanha à reeleição do hoje senador Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas Gerais em 1998.O documento, com data de 7 de junho de 2005, traz rubricas e assinatura, com firma reconhecida em cartório, atribuídas a Cláudio Roberto Mourão da Silveira, tesoureiro da campanha do tucano.
Laudo concluído nesta semana pelo INC (Instituto Nacional de Criminalística) afirma ser autêntico o documento de três páginas que descreve um suposto caixa dois de R$ 91,5 milhões movimentados durante a campanha à reeleição do hoje senador Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas Gerais em 1998.O documento, com data de 7 de junho de 2005, traz rubricas e assinatura, com firma reconhecida em cartório, atribuídas a Cláudio Roberto Mourão da Silveira, tesoureiro da campanha do tucano.
Entregue à Polícia Federal pelo lobista mineiro Nilton Monteiro, o documento aponta o que seriam a origem e o destino de cerca de R$ 100 milhões que teriam sido arrecadados para a campanha --dos quais só R$ 8,5 milhões foram declarados ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Minas.
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