segunda-feira, 9 de janeiro de 2006

Criticar por criticar.



Somos ávidos em fazer disso, a crítica infundada, nossa maneira de nos integrar ao mundo. Podemos tecer as críticas mais contundentes, mas na maioria das vezes apenas fazemos disso, nosso extravasamento diário necessário. Reclamos de tudo.


Mas esse tudo é quando comemos pela mão dos outros, já que somos incapazes de formar idéias sobre as mais comezinhas situações, sejam de ordem política ou social.

E é sobre isso que temos constantemente lido de "alguns blogs" por aí: que o que "eles" fazem é crítica.


Para começo de conversa, mal sabem ler, quiçá escrever. Seus textos são baseados numa "linguagem tatibitate" quase telegráfica. Não conseguem dar seqüência ao menor raciocínio(?) do tema impetrado.


Um exemplo: No episódio do jornalista americano do NYT, que cometeu uma gafe no solo pátrio, onde além de mostrar toda sua audácia , desmoralizando nossas instituições: Disse que o NOSSO Presidente era um BEBERRÃO. Bem, até aí nada de mais, já que pessoas inteligentes tiveram a reação esperada.

O pior foi ver alguns imbecis, sob o pretexto da oposição política, continuar com essa idiotice até hoje. Foi aí que tivemos certeza de quem estávamos lidando. Não representam NADA. Não são formadores de opinião, pois não as tem.

Outro exemplo: O problema da estradas esburacadas. Desde que me conheço por gente, NUNCA VI uma estrada que não tivesse BURACOS. Agora, somente agora, a oposição teve conhecimento do caos que está a malha rodoviária brasileira. Como exemplo do absurdo, a BR 262, na região do TRIÂNGULO MINEIRO, que foi a primeira estrada a receber obras emergenciais, não recebe investimentos há pelo menos QUINZE ANOS.

Agregam ao "discurso" da terra arrasada, que é o caso das estradas, o argumento pífio da proximidade da eleições, que é um ano eleitoral e portanto invalida a pronta e rápida decisão do Governo em "remediar" tal situação. Um argumento indutivo sólido é aquele em que as premissas são verdadeiras e em que, se as premissas são verdadeiras, então é racional aceitar a hipótese como verdadeira.

São incapazes de compreender o que é um "processo de tapar buracos". No entendimento infantil desses aí, tapar buraco é jogar massa asfáltica sobre crateras. Nunca viram recapeamento de trechos de mais de 200 metros, o que é também tapa buracos.

Um velho político de minha terra um dia disse, ao ser perguntado se ia asfaltar as ruas de minha cidade; "O IMPORTANTE SERIA PODER ASFALTAR A MENTE DESSA GENTE".

Agora, agregam na maior cara-de-pau, um argumento a despeito de ver o Governo operante, no caso das obras emergenciais: "Não vai adiantar, tá chovendo, chuva não combina com asfalto". Ao que eu digo: então no nordeste tá de bom tamanho: Não chove!!!

E não adianta você perguntar porque o Governo Neoliberal de FHC , que só preocupava com bom vinhos, Jornalistas da rede Globo, embalando um novo rebendo adulterino, piscina, etc, não tomou atitudes há 07 anos atrás? Você pode ter uma úlcera ao ver uma cena peculiar do comportamento desse povo: PUNHO CERRADO PRA CIMA E A PALAVRA DE ORDEM: "FORA LULA", FORA LULA, FORA LULA!!

Ps: Só estou aguardando a chorumela sobre a MORTE DO MILITAR NO HAITI. Vem besteira por aí!!!!

Oni Presente

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