Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, prefeito de Campinas, interior de São Paulo, foi morto com três tiros porque descobrira um mega esquema de corrupção que envolvia o consórcio de empresas encarregado da coleta de lixo da cidade.
Foi o que disse no Jornal da Band em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini um ex-funcionário do consórcio, que não quis ter seu nome revelado. Ele contou que ouviu a conversa entre diretores do consórcio que selou a sorte de Toninho.
A Cabrini, um desses diretores, Ramiro Ferreira, negou o que a testemunha também disse em depoimento ao procurador Ricardo José de Almeida, de Campinas.
Toninho do PT foi morto com três tiros quando um carro com quatro homens a bordo emparelhou com o dele na noite do dia 10 de setembro de 2001. A polícia concluiu que a morte não foi planejada.
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