empresário Gerson Mendonça de Freitas Filho, 50, vítima de seqüestro relâmpago, foi morto pela Polícia Militar em um tiroteio entre policiais e criminosos após uma perseguição atribulada pelas ruas da zona sul de São Paulo, na semana passada.Segundo o delegado Naief Saad Neto, titular da Seccional Sul, o projétil encontrado no corpo do empresário é de uma pistola .40, arma de uso exclusivo da polícia. Os dois seqüestradores que participaram do tiroteio usavam um revólver 38 e um revólver 32.
Marcas de tiros no retrovisor do Astra usado pela vítimaO projétil foi encaminhado na terça-feira para o Instituto de Criminalística para exame de balística. As duas armas dos criminosos e outras nove apreendidas com os PMs já estavam sob análise. Os exames devem apontar o policial responsável pelo disparo que matou Freitas Filho.O empresário dirigia seu carro no Brooklin (zona sul de SP), há exatamente uma semana, quando foi rendido por dois homens. Ele foi colocado no banco de trás. Uma mulher teria avisado a PM, que iniciou uma perseguição.
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