Agora, a maioria do eleitorado - 55% (42% em dezembro) - passou a aprovar a gestão, enquanto uma minoria, 39% (52% em dezembro) a desaprova. A recuperação da imagem da administração federal dá-se em todos os segmentos, nas cinco regiões do País e em todas as faixas socioeconômicas.
Na avaliação do governo, o "ótimo/bom" chegou em março a 38% (29% em dezembro de 2005), recuperando o patamar de um ano atrás, antes do escândalo do mensalão; o "ruim/péssimo" caiu para 22% (32% em dezembro), o que faz com que dá ao governo um saldo positivo de 16 pontos percentuais.
A ascensão da imagem do governo tem como suportes as regiões Nordeste e Norte/Centro-Oeste, os jovens (16 a 24 anos), os que ganham até um salário mínimo, os municípios do interior e a maioria das faixas de escolaridade. O governo continua com saldo negativo apenas entre os que têm curso superior.
Os que declaram não confiar em Lula foram 53% há três meses e hoje caíram para 43%; no sentido contrário, os que dizem confiar, que eram 43% em dezembro, hoje são 53% - uma inversão precisa de números. Hoje, 31% dos eleitores dizem que o governo Lula é melhor do que eles esperavam, contra 36% que o consideram pior.
Na comparação entre os dois últimos governos, 52% acham que o atual é melhor que o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e 23% dizem o contrário.
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