Um partido socialista, uma formação católica, um discurso moralista. Até onde a soma desses fatores pode levar a candidata do Psol? CartaCapital traz, na edição que chega às bancas nesta sexta-feira, um perfil da senadora Heloísa Helena, candidata do Psol à Presidência da República, apontada como a grande “novidade” das eleições.
Leia abaixo o texto
Ligada a um partido socialista, com um programa de governo pouco palatável, Heloísa Helena tenta se consolidar como a candidata da moralidade. Quem perde com a ascensão da senadora?
Nascida pobre no sertão de Alagoas e apresentada ao Socialismo, como ela mesma diz, pelos profetas e apóstolos bíblicos, em um mês Heloísa Helena saiu da posição de líder dos nanicos e ingressou no grupo de candidatos com capacidade de provocar alguma diferença na sucessão. Virou o “Fator HH”.
A divulgação, na terça 25, de uma nova pesquisa do Ibope reanimou o debate sobre o seu potencial eleitoral. O pesquisador Marcus Figueiredo, do Iuperj, que há décadas estuda as eleições brasileiras, acredita que a senadora possa alcançar 15% nas próximas pesquisas.
Um símbolo do eleitorado seduzido por HH nas últimas semanas? A socialite paulistana Maria Christina Mendes Caldeira, ex-mulher de Valdemar Costa Neto, do PL, que renunciou ao cargo de deputado federal ao ser envolvido no Valerioduto. “As pessoas estão cansadas de gente com muita máscara. Não sou tão de esquerda quanto ela, mas isso é negociável”, afirmou a socialite.
A reportagem completa sobre a candidata do Psol está na edição desta sexta de Carta Capital
Um comentário:
Cada vez mais sinto minhas entranhas se revolverem quando o assunto é hh. Nunca conseguirá convencer ninguém com este discurso barato. Agora sabemos como funciona o poder, seus porões onde se maquinam as maldades. Essa peça de museu, seria esmagada, sem clemência pelos satânicos. Sua voz esganiçada, com as veias salientes do pescoço se calaria definitivamente no intrincado jogo político. Ô mulher ridícula!
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