O ALCK não sobe porquê tem CINCO bolas de ferro nos pés.
BOLA Nº1 - A recusa do PSDB em punir o senador Eduardo Azeredo, beneficiário do esquema de corrupção de Marcos Valério, acabou caindo no colo do candidato tucano.
Como o PSDB pode cobrar ética do PT se não puniu o seu senador beneficiário do valerioduto?
BOLA Nº2 - A mal explicada história da destinação de recursos da Nossa Caixa, o banco estadual, a aliados selecionados do governador. Não dá para atacar o aparelhamento da máquina pública pelos petistas, nem a apropriação do aparelho de Estado pela sanha companheira, quando se tem um passivo desses.
BOLA Nº3 - Não vamos nos esquecer, o guarda-roupas da primeira-dama paulista. Tenham sido 400 vestidos ou 40, não se pode acusar o governo Lula de não saber distinguir o público do privado quando os vestidos de madame cismam de sair do armário para assombrar o candidato.
BOLA Nº4 -Alckmin não pode se apresentar como campeão da gestão depois que a incompetência do governo paulista na questão da segurança pública passou a ser exposta de forma tão dolorosa. Sim, o combate ao crime organizado tem que ser uma cruzada nacional, mas o governo Alckmin não fez sua parte.
BOLA Nº5 - Não dá para acusar o governo Lula de abafar CPIs e atrapalhar investigações. Não dá quando o governo Alckmin tratou as CPIs na Assembléia Legislativa como todos os Executivos tratam, isto é, abafou o maior número possível.
Alckmin está sem discurso, sem partido, sem dinheiro, sem vergonha, sem aliados e sem VOTOS. Os tucanos parece já terem jogado a toalha e a Pefelândia também não parece disposta a arregaçar as mangas.
Além disso, a senadora Heloisa Helena já começa a arranhar o seu CALCANHAR, está começando assumir o papel de anti-Chuchu.
BOLA Nº1 - A recusa do PSDB em punir o senador Eduardo Azeredo, beneficiário do esquema de corrupção de Marcos Valério, acabou caindo no colo do candidato tucano.
Como o PSDB pode cobrar ética do PT se não puniu o seu senador beneficiário do valerioduto?
BOLA Nº2 - A mal explicada história da destinação de recursos da Nossa Caixa, o banco estadual, a aliados selecionados do governador. Não dá para atacar o aparelhamento da máquina pública pelos petistas, nem a apropriação do aparelho de Estado pela sanha companheira, quando se tem um passivo desses.
BOLA Nº3 - Não vamos nos esquecer, o guarda-roupas da primeira-dama paulista. Tenham sido 400 vestidos ou 40, não se pode acusar o governo Lula de não saber distinguir o público do privado quando os vestidos de madame cismam de sair do armário para assombrar o candidato.
BOLA Nº4 -Alckmin não pode se apresentar como campeão da gestão depois que a incompetência do governo paulista na questão da segurança pública passou a ser exposta de forma tão dolorosa. Sim, o combate ao crime organizado tem que ser uma cruzada nacional, mas o governo Alckmin não fez sua parte.
BOLA Nº5 - Não dá para acusar o governo Lula de abafar CPIs e atrapalhar investigações. Não dá quando o governo Alckmin tratou as CPIs na Assembléia Legislativa como todos os Executivos tratam, isto é, abafou o maior número possível.
Alckmin está sem discurso, sem partido, sem dinheiro, sem vergonha, sem aliados e sem VOTOS. Os tucanos parece já terem jogado a toalha e a Pefelândia também não parece disposta a arregaçar as mangas.
Além disso, a senadora Heloisa Helena já começa a arranhar o seu CALCANHAR, está começando assumir o papel de anti-Chuchu.
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