sábado, 28 de outubro de 2006

Ainda a jornalista do PSDB e, mais abaixo, o FALSO "indeciso" do IBOPE, no debate da VÊNUS PLATINADA


A Globo sempre abrigou em seus quadros, profissionais que sempre participaram da confraternização promíscua da empresa com a ditadura militar, da qual a Rede Globo acabou transformada em órgão oficioso - se não oficial - durante mais de duas décadas.

Nenhum daqueles profissionais costumava sentir-se ofendido em sua honra ao ouvir denúncias sobre o papel das organizações Globo - no apoio ao regime militar, na vilificação das campanhas salariais do ABC, no conluio para ocultar a verdade das duas bombas do Riocentro, na sabotagem das Diretas Já, na fraude da Proconsult, etc. Até porque os jornalistas sempre souberam de onde vinham as ordens para manipular e adulterar os fatos.

Se Kamel, Bonner & cia. acham que conseguirão, com manifesto oportunista e espertalhão, transferir a profissionais decentes a culpa de outros, bem menos dignos, candidatam-se ao título de mais idiotas do que o próprio Homer Simpson, que em momento infeliz foi adotado como paradigma dos milhões de brasileiros cujo único defeito é tropeçar no "Jornal Nacional" entre duas novelas


Falsa jornalista era do PSDB

Desta vez, claro, o império "O Globo" estava ao lado de toda a grande mídia do País - inclusive "Veja", "Folha de S. Paulo", "Estadão", "Jornal do Brasil", etc. E talvez fiquem na história como capítulo final da articulação golpista de 2006 as primeiras páginas da sexta-feira com os jornais festejando (como fizera o JN na noite de quinta) uma suposta "jornalista" e um suposto "laranja".

Uma encaminhara o outro à Polícia Federal com a história fantasiosa de que levara R$ 250 mil a um petista para financiar o dossiê - o tal dossiê que "seria" comprado para prejudicar o candidato tucano, coisa que nunca se consumou mas que, graças à foto "plantada" por um delegado leviano e acolhida pela mídia, impedira a vitória de Lula no primeiro turno e passara um mês nas manchetes.

O superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso anunciou na tarde de ontem, mesmo dia das novas manchetes, que tudo não passou de grande farsa. Nem a mulher era jornalista e nem o homem, laranja. E, por uma dessas coincidências tão comuns em véspera de eleição, a mulher que não era jornalista é secretária-execu

2 comentários:

Anônimo disse...

Vcs querem apostar quanto comigo que essa rede ordinária vai fabricar uma pesquisa para ver quem ganhou o debate????

Anônimo disse...

Ainda bem que essa tal Rosy Pantaleão é feio que dói, senão a Playboy já estaria lhe oferecendo para que posasse nua. Ela é um tremendo de um tribufú.. vade retro santanás!!

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