
SÃO PAULO - A coligação "A Força do Povo" (PT/PRB/PCdoB), seu candidato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o PT entraram ontem com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pedindo direito de resposta contra a revista "Veja" e a Editora Abril. Segundo o site do TSE, os advogados da coligação alegam que a revista teria publicado matéria "caluniosa, difamatória, injuriosa e inverídica", atingido a honra de Lula e do PT.
A representação contesta a reportagem de capa da edição desta semana da revista, intitulada "Dossiêgate - Limpeza de Alto Risco". Segundo a representação, a matéria teria feito "afirmações precipitadas (respaldadas em denúncias anônimas) e criminosas, revelando um jornalismo acusatório, com nítido, claro e inequívoco propósito eleitoral".
O texto diz que a matéria visa a prejudicar Lula, às vésperas do segundo turno. Marco Aurélio Garcia, presidente interino do PT e coordenador-geral da campanha de Lula, disse que "a Veja infringiu quase todo o Código Penal". Garcia disse mais: "Depois, quando tiver tempo, vou processar civilmente a 'Veja' por conta daquela reportagem que me apresentou como uma espécie de Bin Laden".
A representação afirma que na "Veja", Lula foi relacionado "constantemente" ao dossiê e opina que a revista "não é o Ministério Público, a Polícia Federal ou a Justiça Eleitoral para fazer acusações". Para os advogados, a reportagem faz afirmações "sem nenhuma competência ou prova". Eles qualificam de "terrorismo eleitoral" a afirmação de "Veja" de que "há envolvimento do candidato Lula em supostos ilícitos e crimes".
Os advogados afirmaram ainda que a revista acusa a coligação "A Força do Povo", ao mencionar a arrecadação dos fundos de campanha, referindo-se a suposta montagem de caixa 2, crimes eleitorais e captação ilícita de recursos. O PT também foi alvo da revista, na visão dos advogados; para eles, a matéria leva a crer que toda a legenda esteve envolvida na suposta compra do dossiê. Procurada, a Editora Abril, que edita a "Veja", informou que é praxe da empresa não se pronunciar em questões como esta.
2 comentários:
Oni querido. Saudades!
Oni, viu o debate ontem? Depois de toda aquela falação de Geraldo eu fiquei com uma duvida. Oni querido.Saudades de você!
Oni, estive pensando, eh Oni, uma loira pensa! hahaha, mas veja que interessante. Vi e ouvi Geraldo Alckmin, afirmando, no horário eleitoral, que fez cirurgias gratuitas. Para ser cirurgião tem que fazer uma graduação e
residência médica de dois anos no mínimo. Como foi que ele estudou pra ser médico: Candidato com carreira política atmosférica. Eleito vereador aos 19 anos.
Prefeito aos 23 anos. Entretanto, se fizermos as contas, veremos: 19 anos, mais 4 de mandato de vereador e mais 4 de prefeito, são oito anos. Significa
que ao terminar o mandato de prefeito, Alckmin, tinha vinte e sete anos. Um curso de medicina tem seis anos de graduação e mínimo de dois anos de
residência para sair cirurgião. Se o grandioso tiver entrado para medicina com 18 anos, concluiu o curso aos 24 anos, porém, teve que encarar mais 2 anos para sair cirurgião. E aí sim, com vinte e seis (26) anos formou-se cirurgião. Observe-se que,
caso ocorrido o fato acima, seu curso de medicina coincide com os mandatos de vereador e de prefeito, com diferença de um ano, no entanto, se ele entrou aos 19 anos, a coincidência é total. Como há certeza de que ele é médico e como medicina só se estuda durante o dia, conclui-se que algo está errado.
Todo vereador tem remuneração pelo cargo, assim como os prefeitos, e esses, dão expediente durante o dia. Será que recebeu remuneração de vereador e foi assistir às aulas na faculdade? E se tiver ocorrido o mesmo no mandato de
prefeito? É um erro absurdo. Entretanto, há coincidência entre seus mandatos, sua idade e o ingresso no curso de medicina.
Das duas, uma: ou esse homem nunca foi um bom médico, ou nunca foi um bom político, ou os dois.
Outra coisa Oni, Geraldo disse que vai cortar gastos acabando com alguns ministérios não é? como então ele disse que vai criar mais um ministério para a área de saúde?
Não troque o certo pelo mentiroso. É Lula de novo!
Pois então, Oni. Mais do que certa a atitude contra a (não)veja. Revista mentirosa, fascista. Tomara que a processem e a joguem no lixo, onde é seu lugar.
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