Assim como José Serra, que já mandou AUMENTAR OS SALÁRIOS DOS SECRETÁRIOS recém empossados, (logo,logo tem tarifaço aí, aguardem...) Yeda Crusius (PSDB) anuncia tarifaço no RS.
A governadora eleita do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), apresentou hoje um pacote econômico para reestruturar as finanças do Estado no prazo de dois anos. Ao contrário do que pregava na campanha eleitoral, as medidas do pacote, elaborado por Yeda e seus assessores mais próximos, contemplam aquilo que já era especulado: a manutenção do que se chamou de tarifaço feito pelo atual governador Germano Rigotto que prorroga a vigência das atuais alíquotas de Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviço (ICMS) de combustíveis (28%), energia elétrica e telecomunicações (29%).
Os índices foram reajustados em dezembro de 2004 e voltariam ao nível original (25%) em 1.º de janeiro: "Eu não seria irresponsável de entrar 2007 nos índices originais. Isto é o mínimo que podemos fazer para manter o estado funcionando. Nós vamos trabalhar todos os dias para que tudo isso seja possível de realizar", sintetizou Yeda.
Outras medidas anunciadas pela governadora eleita do RS que devem causar muita polêmica são o congelamento dos salários do funcionalismo público por dois anos e a redução em 20% dos cargos em comissão (cc) e 30% nas despesas de custeios em todas as secretarias; elevação da alíquota de ICMS de 25% para 28% para armas, munições, cigarros, perfumes e brinquedos, e de 18% para 21% sobre refrigerantes e também a liberação de um crédito de R$ 300 milhões de créditos de ICMS para empresas exportadoras: "Algumas medidas reconheço que são antipáticas, mas são extremamente necessárias para que possamos zerar o déficit estadual no prazo de dois anos". Com essas medidas a economia do Estado deverá ser em torno de R$ 800 milhões.
As medidas provocaram indignação até nos aliados de campanha.
Enquanto o pacote era gestado pela equipe de transição, dois secretários anunciados pela governadora, Marquinho Lang (PFL) para Justiça e Inclusão Social e Berfran Rosado (PPS), do Planejamento, entregaram seus cargos antes mesmo de assumirem, em protesto contra o aumento de impostos. Outro, Jerônimo Goergen (PP), pode desistir de assumir a pasta da Agricultura pelos mesmos motivos.
Oposição do Vice
O vice-governador, Paulo Feijó, um dos mais ferozes críticos do aumento de aumento de impostos, e alijado do processo de elaboração das medidas, manteve a sua posição: "Sou e vou continuar sendo contrário a qualquer aumento de impostos".
O pacote foi enviado para a Assembléia Legislativa, que está em recesso, e tem de ser votado até o dia 29 de dezembro. Como se trata de proposta tributária, os projetos devem ser aprovados e publicados até o último dia útil do ano, respeitando o princípio de anualidade, segundo o qual mudanças em impostos devem ser aprovados num ano para valer no seguinte.
A governadora eleita do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), apresentou hoje um pacote econômico para reestruturar as finanças do Estado no prazo de dois anos. Ao contrário do que pregava na campanha eleitoral, as medidas do pacote, elaborado por Yeda e seus assessores mais próximos, contemplam aquilo que já era especulado: a manutenção do que se chamou de tarifaço feito pelo atual governador Germano Rigotto que prorroga a vigência das atuais alíquotas de Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviço (ICMS) de combustíveis (28%), energia elétrica e telecomunicações (29%).
Os índices foram reajustados em dezembro de 2004 e voltariam ao nível original (25%) em 1.º de janeiro: "Eu não seria irresponsável de entrar 2007 nos índices originais. Isto é o mínimo que podemos fazer para manter o estado funcionando. Nós vamos trabalhar todos os dias para que tudo isso seja possível de realizar", sintetizou Yeda.
Outras medidas anunciadas pela governadora eleita do RS que devem causar muita polêmica são o congelamento dos salários do funcionalismo público por dois anos e a redução em 20% dos cargos em comissão (cc) e 30% nas despesas de custeios em todas as secretarias; elevação da alíquota de ICMS de 25% para 28% para armas, munições, cigarros, perfumes e brinquedos, e de 18% para 21% sobre refrigerantes e também a liberação de um crédito de R$ 300 milhões de créditos de ICMS para empresas exportadoras: "Algumas medidas reconheço que são antipáticas, mas são extremamente necessárias para que possamos zerar o déficit estadual no prazo de dois anos". Com essas medidas a economia do Estado deverá ser em torno de R$ 800 milhões.
As medidas provocaram indignação até nos aliados de campanha.
Enquanto o pacote era gestado pela equipe de transição, dois secretários anunciados pela governadora, Marquinho Lang (PFL) para Justiça e Inclusão Social e Berfran Rosado (PPS), do Planejamento, entregaram seus cargos antes mesmo de assumirem, em protesto contra o aumento de impostos. Outro, Jerônimo Goergen (PP), pode desistir de assumir a pasta da Agricultura pelos mesmos motivos.
Oposição do Vice
O vice-governador, Paulo Feijó, um dos mais ferozes críticos do aumento de aumento de impostos, e alijado do processo de elaboração das medidas, manteve a sua posição: "Sou e vou continuar sendo contrário a qualquer aumento de impostos".
O pacote foi enviado para a Assembléia Legislativa, que está em recesso, e tem de ser votado até o dia 29 de dezembro. Como se trata de proposta tributária, os projetos devem ser aprovados e publicados até o último dia útil do ano, respeitando o princípio de anualidade, segundo o qual mudanças em impostos devem ser aprovados num ano para valer no seguinte.
E AÍ, gente do SUL MARAVILHA??? Cadê o discurso separatista?? O SUL é o SUL, o RESTO é o RESTO!!!
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