segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

JEITO TUCANO DE GOVERNAR EM SÃO PAULO

O governador de São Paulo, José Serra, disse no início na noite do primeiro domingo após o desabamento do BURACO DE ALCKMIN, em entrevista coletiva, que era difícil haver sobreviventes soterrados na cratera aberta após um desabamento na obra da Linha 4 do Metrô. "Quem estiver dentro será vítima. É pouco provável que haja pessoas vivas", disse Serra. No fim da tarde, os bombeiros conseguiram localizar o microônibus que foi tragado pela cratera.

O governador visitou o túnel usado pelos bombeiros nas escavações e contou ter visto um vídeo mostrando um pedaço do veículo. Serra disse que, se confirmadas as mortes, seria seguido o procedimento padrão em caso de indenizações para esses casos. Estariam no veículo pelo menos duas pessoas - o motorista e o cobrador - além de um número não confirmado de passageiros. Outras pessoas que estariam passando pela Rua Capri na hora do desabamento também estão sendo procuradas.

Naquela dia, Serra informou que os trabalhos de escavação para o resgate do microônibus seriam retomados pela parte de cima do buraco. Os bombeiros visualizaram o veículo no final da tarde, por meio das buscas feitas na parte de baixo do local - interrompidas posteriormente após terem ocorrido dois novos deslizamentos de terra.

De acordo com o governador, não deveriam haver novidades sobre o acidente naquele domingo."Deve demorar mais algumas horas até que ocorra a retirada da van. Com os deslizamentos, o veículo foi novamente encoberto." Segundo ele, existem 30 bombeiros trabalhando no local durante todo o tempo, desde as 15h30 de sexta-feira. O governador informou também que há muito gás carbônico no local, que também está molhado em razão da proximidade de lençóis freáticos.

2 comentários:

Anônimo disse...

Buraco por buraco, o PSDB já mandou o Brasil, faz tempo!!!

Anônimo disse...

Buraco por buraco, o PSDB já mandou o Brasil, faz tempo!!!

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