GILMAR MENDES

Se eu fosse o Superintendente da PF, eu diria algumas "verdades" para esse tal de "gilmar Mendes";
- Olha aqui, seu Gilmar: Vamos combinar uma coisa...

1-Para grampear telefones, a PF depende de autorização da Justiça - e a obteve.

2-Para prender, depende de autorização da Justiça e, somente nessa operação, prendeu 47 pessoas em atendimento a uma ordem da ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça. Ou seja, a PF "SÓ EXECUTA AS PRISÕES" que o MINISTÉRIO AUTORIZA. Poderia ter prendido mais, mas a ministra não concordou. Quais foram os excessos cometidos pela Polícia Federal durante a Operação Navalha?

Se Informações sigilosas vazaram da Polícia Federal, e isso é fato e notório, também no EPISÓDIO RECENTÍSSIMO,em que acusaram O INOCENTE FREUD GODOY e FOTOS FORAM DISTRIBUÍDAS por um TAL DE DELEGADO BRUNO, V.sa INSOLÊNCIA não falou um "a" para criticar tais aberrações. Agora, se me permite:

VÁ PENTEAR MACACO NA PRAÇA DA SÉ!!!!

Em nota, Polícia Federal garante 'respeito e pleno acatamento' às decisões da Justiça

A Polícia Federal divulgou nota nesta quinta-feira em que responde às críticas que recebeu de autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário desde que desencadeou a Operação Navalha, que desbaratou um esquema de fraudes em licitações em nível federal, estadual e municipal.

Mais cedo, o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, chegou a acusar a PF de "canalhice" devido a supostos vazamos de informações.

Em defesa, a PF afirmou que sua relação com o Poder Judiciário é de "respeito e pleno acatamento às decisões, especialmente quando se trata da mais alta corte de Justiça do Brasil". Mas, na nota, preferiu não polemizar com Gilmar Mendes:

- Não cabe manifestação sobre a opinião pessoal de um de seus ilustres membros - afirma o texto.

Os policiais aproveitaram para lembrar suas últimas ações contra a corrupção:

- Reafirmamos que a Polícia Federal vem aperfeiçoando os mecanismos de investigação. Tal fato tem permitido o desmanche de inúmeras organizações criminosas, com a colheita de indícios e de provas que revelam a materialidade de delitos de natureza grave e a sua autoria, com destaque para o combate das infrações penais cometidas contra a administração pública - ressaltou a nota, lembrando ainda que todas suas ações foram apoiadas pela ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, e do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza.