Vai caindo por terra a tese da oposição de que, no Governo LULA, a corrupção fica sem resposta. Durante todo esses 5 anos de Governo, a PF tem se empenhado em LIMPAR a sujeira perpetrado pelos TUCANOS nos 8 anos de bandalheira neoliberal. Os jornais desse 15 de setembro dão a notícia alvissareira da prisão do Ex-banqueiro Salvatore Cacciola, em Mônaco.
Italiano é considerado foragido; ele foi condenado a 13 anos de prisão por desvio de dinheiro público. O ESTADÃO não informou se vai haver extradição. Alguém tem dúvidas?
Cacciola estava foragido havia sete anos, período que coincide com a maldita passagem dos TUCANOS pelo Palácio do Alvorada.
Italiano é considerado foragido; ele foi condenado a 13 anos de prisão por desvio de dinheiro público. O ESTADÃO não informou se vai haver extradição. Alguém tem dúvidas?
Cacciola estava foragido havia sete anos, período que coincide com a maldita passagem dos TUCANOS pelo Palácio do Alvorada.
O ex-banqueiro italiano Salvatore Cacciola foi preso neste sábado, 15, em Mônaco, na Europa, segundo informações da GloboNews. O Ministério da Justiça confirmou a informação de que Cacciola, foragido há sete anos, foi encontrado. Ele era dono do Banco Marka e foi condenado a 13 anos por desvio de dinheiro público e gestão fraudulenta de instituição financeira.
Cacciola é um dos envolvidos no escândalo do socorro aos bancos Marka e Fonte Cindam, em 1999, logo após a desvalorização do real, em janeiro de 1999. O escândalo envolveu ex-funcionários do BC, dos dois bancos e consultores independente e provocou prejuízo de R$ 1,57 bilhão aos cofres públicos.
Na época, Marka e FonteCindam tinham muitos contratos atrelados ao câmbio e foram surpreendidos pela desvalorização do real. Alegando risco sistêmico, o BC ajudou os banqueiros a cobrir o rombo, vendendo dólares por cotação inferior a do mercado.
Em outubro de 2005, Cacciola e o Banco Marka foram condenados no processo em que eram acusados de propaganda enganosa, má gestão e gestão fraudulenta por investidores do fundo cambial do banco, o Nikko. A decisão foi tomada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Com a decisão, Marka e Cacciola foram liberados de pagar indenizações de até R$ 2 milhões por investidor.
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