O processo foi apresentado à Mesa Diretora da Casa e pede a cassação de mandato de Azeredo por envolvimento com esquema de arrecadação de recursos para a campanha de 1998 ao Governo de Minas Gerais, quando ele foi candidato.
Para Alvaro, nesse caso, em especial, o partido da ex-senadora Heloisa Helena banalizou o instrumento de investigação. "É um processo que já foi arquivado. Portanto, é reviver uma ação já considerada improcedente", reiterou.
O presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), também defendeu que o processo não siga para o colegiado. Em apreciação semelhante, a Mesa decidiu arquivar processo por quebra de decoro contra Gim Argello (PTB-DF), pois as supostas acusações ocorreram antes do início do mandato de senador.
Ao portal Terra, Azeredo apresentou avaliação semelhante a de Alvaro: o Psol banaliza as representações por quebra de decoro parlamentar. Para o tucano, esse partido deveria saber que houve o arquivamento em 2006. O senador voltou a negar as acusações. Disse ainda já ter mostrado "incessantemente" que não era "responsável pelas suas contas de campanha" e que não participou de nenhum esquema ilícito com o publicitário Marcos Valério.
PERGUNTO;
Quem era, então, O RESPONSÁVEL?
LULA???
Nenhum comentário:
Postar um comentário