sexta-feira, 9 de novembro de 2007

AÉCIO NEVES- GOVERNADOR TUCANO DE MINAS, contrata 98 MIL SEM CONCURSO. Procurador da REPÚBLICA ENTRA NO CASO!!!

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, criticou, NO MÊS PASSADO, a defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre as contratações no funcionalismo federal (CONTRATAÇÕES LEGAIS) :
"Acho que choque de gestão é gastar menos com a estrutura do Estado e gastar mais com investimentos sociais e infra-estrutura", disse o governador.

Quando Lula declarou que "choque de gestão é contratar mais gente, qualificada" e mais bem remunerada, logo, logo Aécio Neves (PSDB-MG)criticou LULA com toda ênfase:

"Com todo respeito ao meu amigo presidente Lula, devo discordar frontalmente de uma declaração a ele atribuída, de que choque de gestão é aumentar gastos, é contratar gente", disse o governador.

E ainda aproveitou para fazer propaganda de sua gestão, que, segundo ELE, como GOVERNADOR TUCANO DE MINAS, cortou várias despesas e tem folga de caixa.
"Minas talvez seja hoje o melhor exemplo do Brasil de um choque de gestão, que sem aumentar o número de servidores, aumentou a eficiência, desinchou a máquina", disse.


Essa tal EFICIÊNCIA DO GOVERNO TUCANO EM MINAS, é fruto da imaginação dos TUCANOS (e como VIAJAM NA MAIONESE... lembram do CANDIDATO A PRESIDENTE que eles apresentaram??? GERALDO ALCKMIN -LEIA-SE ALQUIMÍM) pois no MUNDO REAL, METAFÍSICO, percebemos a falsidade desses homens.
Aécio Neves está as voltas com PROBLEMÃO lá em MINAS, por conta de sua GESTÃO EFICIENTE. Ele SANCIONOU uma lei que efetiva cerca de 98 mil servidores designados e 499 funcionários administrativos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, sem CONCURSO. A lei foi sancionada pelo governador Aécio Neves (PSDB) e publicada na terça-feira passada.



MAS, como o MAL FEITO é sempre descoberto, o MP recorreu contra lei que efetiva 98 mil servidores. Com isso, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público (MP) de Minas Gerais encaminhou nesta sexta-feira ao procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, um representação em que solicita a abertura de Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a lei que efetiva cerca de 98 mil servidores designados e 499 funcionários administrativos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A lei foi sancionada pelo governador Aécio Neves (PSDB) e publicada na terça-feira.

Na representação, os promotores destacam que os servidores efetivados foram contratados sem concurso público, que é a "maneira regular de acesso aos cargos públicos efetivos e aos empregos públicos". Eles alegam que a lei viola "inúmeros princípios". "Com relevo ao princípio da legalidade, da simetria da congruência, da razoabilidade, da impessoalidade, da moralidade, dentre tantos outros", afirmam.

O polêmico projeto, de autoria do próprio governador, foi aprovado no mês passado pelos deputados estaduais, que estenderam o benefício a 393 funcionários da chamada "função pública" e 106 do quadro suplementar do Legislativo. O governo argumenta que a efetivação dos 98 mil servidores é parte de um entendimento com o Ministério da Previdência e faz justiça a trabalhadores da educação - professores e serventes - que atuam na rede estadual de ensino e nas universidades públicas estaduais.

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