Continuou ontem, quarta-feira, a tentativa de julgar o ex-senador e ex-deputado Cunha Lima, que como governador da Paraíba cometeu homicídio qualificado contra um adversário. Isso exatamente há 14 anos.
Durante todo esse tempo, o autor do homicídio se beneficiou do fato de ter foro privilegiado. Não só se beneficiou, como gozou dessa prerrogativa, que era constitucional. E mais: em 2003, portanto há 4 anos, Cunha Lima pediu ao Supremo para julgá-lo.
Agora, faltando 4 ou 5 dias para ser julgado pelo Supremo, renuncia ao mandato de deputado, foge do Supremo e sua defesa alega que seu julgamento deve ser feito pelo tribunal do júri. Nada contra, se fosse ocorrido esse julgamento na época própria.
Na segunda-feira, presentes 6 ministros, 4 se manifestaram pela constitucionalidade do julgamento no Supremo. Um pedido de vista adiou a questão. Ontem, outro pedido, outro adiamento.
Durante todo esse tempo, o autor do homicídio se beneficiou do fato de ter foro privilegiado. Não só se beneficiou, como gozou dessa prerrogativa, que era constitucional. E mais: em 2003, portanto há 4 anos, Cunha Lima pediu ao Supremo para julgá-lo.
Agora, faltando 4 ou 5 dias para ser julgado pelo Supremo, renuncia ao mandato de deputado, foge do Supremo e sua defesa alega que seu julgamento deve ser feito pelo tribunal do júri. Nada contra, se fosse ocorrido esse julgamento na época própria.
Na segunda-feira, presentes 6 ministros, 4 se manifestaram pela constitucionalidade do julgamento no Supremo. Um pedido de vista adiou a questão. Ontem, outro pedido, outro adiamento.
Foram citados precedentes de parlamentares que cometeram homicídios ou tentativas de homicídios. Esqueceram 3, importantíssimos: deputado (membro da Academia) Gilberto Amado, senador Arnon de Mello(PAI DE COLLOR DE MELLO- que matou um outro Senador_, deputado Nelson Carneiro, que não foram a júri.
Nenhum comentário:
Postar um comentário