Primeiro foi FHC - O PRÍNCIPE DAS ASTÚCIAS - quem disse "Queremos brasileiros melhor educados, e não liderados por gente que despreza a educação, a começar pela própria", na útlima convenção do PSDB.
Só que dizer "melhor" educados está errado de acordo com as regras gramaticais da língua portuguesa. Mais correto seria, por mais estranho que soe, dizer que ele quer brasileiros mais bem educados.
Claro que a gafe não passou despercebida. E claro que se fosse um erro de um petralha qualquer, ou até mesmo de LULA, não seria importante, mas sendo um ex-presidente, que sentava-se no alto de sua erudição para criticar o colega operário, o erro toma dimensões estratosféricas.
Só que dizer "melhor" educados está errado de acordo com as regras gramaticais da língua portuguesa. Mais correto seria, por mais estranho que soe, dizer que ele quer brasileiros mais bem educados.
Claro que a gafe não passou despercebida. E claro que se fosse um erro de um petralha qualquer, ou até mesmo de LULA, não seria importante, mas sendo um ex-presidente, que sentava-se no alto de sua erudição para criticar o colega operário, o erro toma dimensões estratosféricas.
Convenhamos portanto que não é de se estranhar que algum repórter tenha vindo perguntar ao ex-presidente sobre a tal gafe, e é na sua resposta que está o melhor da história:
FHC – [...]Isso aí é polêmica gramatical [risos]. É bom, polêmica é sempre bom. Se errei, peço perdão e corrijo. Mas até agora não consegui ver por que eu não posso dizer "melhor educado" em vez de "mais bem educado". Não sei. Qual é a regra? Você sabe? O que me obriga?
Nada o obriga, suponho: as regras só valem para os operários “semi-analfabetos”. Assim como só valem os mínimos (mas válidos, possivelmente) investimentos em educação que ele, o intelectual, fez.
FHC – [...]Isso aí é polêmica gramatical [risos]. É bom, polêmica é sempre bom. Se errei, peço perdão e corrijo. Mas até agora não consegui ver por que eu não posso dizer "melhor educado" em vez de "mais bem educado". Não sei. Qual é a regra? Você sabe? O que me obriga?
Nada o obriga, suponho: as regras só valem para os operários “semi-analfabetos”. Assim como só valem os mínimos (mas válidos, possivelmente) investimentos em educação que ele, o intelectual, fez.
Noutro dia, aqueles senadores terroristas do PSDB e DEM, os senadores Álvaro Dias (PSDB-PR) e
e Heráclito Fortes (DEM-PI) (FOTO), disseram que LULA deixou claro que quer se precaver diante do agravamento da crise dos EUA e da eventual necessidade de aprovar medidas urgentes no Congresso para manter a situação no País estável.
“No tempo da calmaria, o governo se acostumou a instalar um balcão de negócios no Congresso e agora, com a tempestade à vista, quer se precaver, reabilitando a habilidade política”, criticou Dias.
LULA pode ficar seguro contra a crise dos EUA, mas não contra os erros de Português da OPOSIÇÃO.
O verbo precaver não possui as formas rizotônicas, ou seja, aquelas que têm a sílaba tônica dentro do radical (precav-). Portanto não existem as pessoas eu, tu, ele nem eles do Presente do Indicativo (Todos os dias, eu...), nem o Presente do Subjuntivo inteiro (Que eu...). Nelas, deveremos substituir o verbo precaver por um sinônimo - prevenir, acautelar, etc. Substituindo, então, teremos
Acautele-se contra assaltos. Previna-se contra assaltos.
Não existe: Eu me precavenho. ou Eu me precavejo.
Troque por: Eu me previno. ou Eu me acautelo.
Não existe: Espero que LULA se precavenha. ou Espero que ele se precaveja.
Troque por: Espero que ele se acautele. ou Espero que ele se previna.
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