O ministro explicou, por exemplo, que por questões de segurança, são os próprios agentes e militares que fazem reformas e reparos nos escritórios da Abin situados em Florianópolis e em São Bernardo do Campo -cidades onde residem filhos do presidente Lula-e por isso que as faturas de alguns cartões apresentavam despesas em lojas de materiais de construção. Explicou também que profissionais da área de segurança precisam de treinamento e bom preparo físico e para isso a dado a eles acesso a equipamentos de ginástica.
As explicações do general enfraquecem "denúncias" que a Folha de S. Paulo tentou criar ao divulgar de forma leviana os gastos feitos por agentes que cuidam da segurança do presidente e dos filhos de Lula.
Por causa deste comportamento irresponsável da mídia, o governo federal estuda não divulgar alguns gastos do cartão da Presidência.
"Informações da família do presidente são sigilosas. Temos o dever de proteger os chefes de estado e suas famílias e convidados", disse Dilma, que explicou que por causa de um problema no Banco do Brasil, gastos com a alimentação do presidente foram divulgados.
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