Nessa semana, dois fatos políticos dão a certeza de que ainda existem "entidades" dispostas a aproveitarem qualquer brecha para sua incursão ao poder. Trata-se dos mesmos atores golpistas de sempre. O primeiro, travestido de "social-democrata", agora com seu discurso em favor da "moralidade" e contra a "roubalheira": FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Não sei qual é o entendimento que ele tem sobre moralidade, ou até mesmo, roubalheira. No seu reinado de OITO anos, no qual o Brasil sofreu um atraso de 80, vimos de tudo, um pouco. Moralidade de menos e Roubalheira demais!
O outro personagem é MAIS UM FERNANDO (COLLOR DE MELLO)- Acredite! Collor tenta voltar à Presidência. "Em outubro do ano passado, o senador Fernando Collor (PTB-AL) reuniu a sua equipe em seu gabinete e anunciou que tiraria uma licença de quatro meses. “A pauta daqui nos próximos meses não me interessa”, disse ele, no seu estilo seco costumeiro. Collor referia-se ao fato de que o Senado seguiria até o final do ano discutindo a cassação do mandato do então presidente da Casa Renan Calheiros (PMDB-AL). Ao voltar ao Senado no início da semana passada e deparar novamente com discussões sobre improbidade – a CPI dos cartões corporativos –, Collor ficou furioso: “Isso aqui continua não me interessando!” Protagonista do primeiro escândalo político após a redemocratização do País, tudo o que Collor deseja é passar o mais longe possível de novos escândalos. No período em que ficou fora do Senado, ele tratou de pavimentar um caminho que em muitos aspectos se assemelha ao que o levou à Presidência da República em 1989: construir em torno de si uma bandeira nacional que o leve de volta, em 2010, ao posto do qual foi catapultado com o impeachment em 1992. Quase 20 anos atrás, era o combate aos “marajás” do serviço público; agora, é a defesa da implantação do regime parlamentarista no Brasil".
- Dispensa qualquer comentário!
O outro personagem é MAIS UM FERNANDO (COLLOR DE MELLO)- Acredite! Collor tenta voltar à Presidência. "Em outubro do ano passado, o senador Fernando Collor (PTB-AL) reuniu a sua equipe em seu gabinete e anunciou que tiraria uma licença de quatro meses. “A pauta daqui nos próximos meses não me interessa”, disse ele, no seu estilo seco costumeiro. Collor referia-se ao fato de que o Senado seguiria até o final do ano discutindo a cassação do mandato do então presidente da Casa Renan Calheiros (PMDB-AL). Ao voltar ao Senado no início da semana passada e deparar novamente com discussões sobre improbidade – a CPI dos cartões corporativos –, Collor ficou furioso: “Isso aqui continua não me interessando!” Protagonista do primeiro escândalo político após a redemocratização do País, tudo o que Collor deseja é passar o mais longe possível de novos escândalos. No período em que ficou fora do Senado, ele tratou de pavimentar um caminho que em muitos aspectos se assemelha ao que o levou à Presidência da República em 1989: construir em torno de si uma bandeira nacional que o leve de volta, em 2010, ao posto do qual foi catapultado com o impeachment em 1992. Quase 20 anos atrás, era o combate aos “marajás” do serviço público; agora, é a defesa da implantação do regime parlamentarista no Brasil".
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