Segundo a assessoria de imprensa do STJ, o ministro entendeu que a defesa do antigo dono do Banco Marka não cumpriu os requisitos para que fosse concedida liminar em habeas corpus. Carvalhido deve aguardar e analisar mais informações remetidas anteriormente a instâncias inferiores.
Quando a documentação chegar às mãos do relator, o pedido poderá ser julgado de forma coletiva.
No ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou a soltura de Cacciola. Por maioria de votos, os ministros decidiram manter a prisão, conforme havia decidido a 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro.
Cacciola está preso desde setembro de 2007 em Monte Carlo, Principado de Mônaco, à espera de um julgamento de extradição. Há oito anos, o ex-banqueiro foi condenado pela Justiça brasileira por peculato e gestão fraudulenta do banco que conduzia. Ele chegou a ser detido em território nacional, mas conseguiu habeas corpus e fugiu do país.
Agência Brasil
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