Participaram do encontro [representantes da pior espécie, da política nacional], os presidentes do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ) e do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP), os deputados federais Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), José Aníbal (PSDB-SP) e Rodrigo de Castro (PSDB-MG), os senadores Marco Maciel (DEM-PE), Arthur Virgílio (PSDB-AM), Marisa Serrano (PSDB-MS) e Agripino Maia (DEM-RN) e o presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen (SC).
O evento promovido pelos direitistas foi amplamente coberto pela imprensa, mas o conteúdo mesmo da discussão mereceu pouco destaque na mídia.
O encontro fez uma avaliação da conjuntura econômica. Mas ela foi feita com base na opinião de economistas ligados ao PSDB e ao DEM o que, de antemão, já desqualifica a análise. Estes economistas, todos doutrinados pelas políticas do neoliberalismo, são os mesmos que apostavam que o governo Lula traria a hiper-inflação de volta, que o país entraria em recessão, que as contas públicas sairiam do controle e que a economia iria quebrar na primeira crise econômica internacional que surgisse,[ além do apagão elétrico com o que se abateu no governo FHC e tem abatido o Governo Serra em vôo cego no Estado de São Paulo]. Nenhum destes prognósticos se concretizou.
Estes mesmos economistas agora avaliam que, nos próximos anos, o desempenho do PIB não igualará a marca de 2007, quando o crescimento foi de 5,3%, e que a crise financeira dos EUA terá reflexos na economia da China. E, por tabela, respingará no Brasil. Com base nessas previsões, DEM e PSDB devem "bater bumbo pelo corte de despesas públicas e incremento dos investimentos". É o máximo que a oposição consegue pautar quando discute alternativas para o desenvolvimento do país.
COITADOS!!!
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