terça-feira, 1 de abril de 2008






Mais uma prova da “eficiência de gestão” tucano-demoníaca


Não podemos esquecer que este trecho que desabou é de exclusividade da dupla Serra/Kassab.Ou seja, se o transporte é por baixo, (metro) afunda, se é por cima, desaba!!!!

Eita povinho ruim de governo!!!!

Estrutura do Expresso Tiradentes desaba sobre viaduto de SP

Parte da obra do Expresso Tiradentes, o antigo Fura-Fila, desabou sobre o viaduto Grande São Paulo, na zona sul da cidade, por volta das 23h30 de segunda-feira.

A armação de concreto, que mede cerca de 50 metros, cedeu e tombou sobre o viaduto. No momento do acidente não havia funcionários trabalhando nas obras.

Segundo técnicos que estiveram no local, a estrutura do viaduto não foi afetada e também não há risco de novos desabamentos.

Por causa do acidente, o viaduto permanecerá interditado nos dois sentidos pelo menos durante toda esta terça-feira (1º).

O Expresso Tiradentes é um corredor de ônibus elevado com 31,8 km de extensão que liga a região do Parque Dom Pedro 2º (centro) ao Sacomã (zona sul).

O sistema de transporte começou a operar pela primeira vez em março do ano passado.

Projetado em 1997 pelo ex-prefeito Celso Pitta, o Fura-Fila foi renomeado de Paulistão, em 2001, e teve o projeto modificado pela petista Marta Suplicy.

Em 2005 o esqueleto de concreto que passava por cima da avenida do Estado recebeu o nome de Expresso Tiradentes . Mais aqui

Colaboração do leitor - Marco ACF de Almeida
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2008/04/mais-uma-prova-da-eficincia-de-gesto.html




Vamos relembrar mais algumas "artes" dessa oposição!





Você se lembra do que aconteceu no sia 12 de janeiro de 2007? Provavelmente não. Mas foi o dia em que o Brasil ficou abalado ao ver as cenas do canteiro de obras da linha 4-amarela do metrô, que desabou em Pinheiros (zona oeste de São Paulo) , abrindo uma cratera, engolindo pessoas e tudo o que estava ao seu redor. Foi o pior acidente da história da companhia.

Mais de um ano depois do desastre que deixou sete mortos, 18 famílias que somam 57 pessoas, ex-vizinhos da cratera, ainda não voltaram para suas casas e continuam vivendo em quatro hotéis na mesma região de Pinheiros. Alguns tiveram seus imóveis interditados, outros aguardam reformas e há ainda os que esperam fechar acordos sobre os valores das indenizações.

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