Bastou um político da base do PIG desferir um golpe violento contra Dilma Rousseff, para vir alguém "insuspeito" (Merval Pereira, do Globo) para untar com "Bálsamo" as feridas abertas.
Desde que me conheço por gente, e isso vai pra mais de 40 anos, que tenho a convicção, a certeza incontestável pela sociedade a qual pertenço, que se referir a uma mulher com a pecha de "galinha", é, sem dúvidas, uma ofensa deplorável, como todas as ofensas.
Merval assim não pensa (pelo menos se tratando de Dilma). E ai de quem disser o contrário, pois Merval está na folha da Globo, cujo chefe do departamento em que trabalha é nada mais, nada menos que Ali Kamel, um DEMO/TUCANO de carteirinha. Se um aliado do PT chamar alguma mulher do lado de lá de galinha, ou até mesmo, de uma inocente "franguinha" poderemos sentir o mundo ruir sobre nossas cabeças.
A pior sensação que podemos experimentar, num caso como esse, é a certeza da agressão à nossa inteligência. Sim, somos inteligentes também, apesar dos DEMOS/TUCANOS acharem que não. A prova dessa inteligência é o poder conquistado democraticamente por um partido que conviveu grande parte de sua história, com a pecha de "escória" política forjada pela direita tupiniquim sob o conluio com a imprensa. Apesar disso, soubemos conquistar o poder legítimo, e de maneira democrática, fazendo dele, um marco da história política desse pais.
Merval perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. O mínimo que deveria fazer era opinar de maneira isenta sobre o episódio, que só tem uma verdade: O TERMO GALINHA, se referido a uma mulher, é PEJORATIVO, AGRESSIVO e CONDENÁVEL sob todos os aspectos!
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