Está estourando um escândalo que vai mexer com o tabuleiro político na Capital paulista, no Estado, e por que não, no Brasil. O escândalo envolve questões caras ao paulistano e a repercussão está sendo Nacional. O comportamento da mídia corporativa será fundamental no desdobramento dos fatos.
Luiz Geraldo Tourinho Costa, empresário preso pela Polícia Federal, testemunhou que usou uma conta de empresa sua no Uruguai para a Alstom pagar propinas à políticos (que só podem ser demo-tucanos, pois eram eles quem estavam no governo) por negócios feitos com a Petrobrás, durante último ano do governo FHC, em 2002.
Subornos de US$ 550 mil e US$ 220 mil (dólares) eram remetidos da Alstom na Suíça para a empresa off-shore de Tourinho Costa. O empresário recebia 5% de comissão, e repassava 95% para abastecer as malas de dinheiro de políticos demo-tucanos.
Este suborno é atribuído a um contrato de fornecimento de turninas à TermoRio (termoelétrica que a Petrobrás detinha 43% de participação na cidade de Duque de Caxias no Rio de Janeiro).
Assim o escândalo Alstom transborda da facção paulista para o governo FHC.
O ministério das Minas e Energia era controlado pelos DEMos/PFL, e o ministro é José Jorge (do apagão).
A presidência da Petrobrás teve 2 presidentes em 2002 sob comando tucano de FHC: Philippe Reichstul, e seu sucessor, Francisco Gros.
Luiz Geraldo Tourinho Costa, empresário preso pela Polícia Federal, testemunhou que usou uma conta de empresa sua no Uruguai para a Alstom pagar propinas à políticos (que só podem ser demo-tucanos, pois eram eles quem estavam no governo) por negócios feitos com a Petrobrás, durante último ano do governo FHC, em 2002.
Subornos de US$ 550 mil e US$ 220 mil (dólares) eram remetidos da Alstom na Suíça para a empresa off-shore de Tourinho Costa. O empresário recebia 5% de comissão, e repassava 95% para abastecer as malas de dinheiro de políticos demo-tucanos.
Este suborno é atribuído a um contrato de fornecimento de turninas à TermoRio (termoelétrica que a Petrobrás detinha 43% de participação na cidade de Duque de Caxias no Rio de Janeiro).
Assim o escândalo Alstom transborda da facção paulista para o governo FHC.
O ministério das Minas e Energia era controlado pelos DEMos/PFL, e o ministro é José Jorge (do apagão).
A presidência da Petrobrás teve 2 presidentes em 2002 sob comando tucano de FHC: Philippe Reichstul, e seu sucessor, Francisco Gros.
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