A alegação é que o então candidato teria praticado conduta vedada a agente público, caracterizada na participação de servidor em sua campanha eleitoral de 2006. De acordo com a nota divulgada pelo TSE, o recurso apresentado a Coligação Paraíba de Futuro sustenta que o expediente dos servidores da Fundação de Ação Comunitária do Estado da Paraíba (FAC) teria sido reduzido durante o período eleitoral para que os funcionários fizessem campanha para Cássio.
O mandato do governador chegou a ser cassado em junho de 2007, por suposta distribuição de 35 mil cheques durante a campanha eleitoral de 2006, por intermédio da FAC. Em dezembro de 2007, o TSE concedeu medida cautelar garantindo a permanência de Cássio no cargo até o final do julgamento do recurso.
A reportagem tentou contatar com o governador, mas não conseguiu localizá-lo.
Fonte: Agência Brasil
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