sábado, 19 de julho de 2008

CACCIOLA E SUAS ALGEMAS DE OURO



A defesa de Cacciola pediu que Cacciola, ao chegar no Brasil, não fosse algemado ou transportado na parte de trás de um camburão policial.

"Para que sejam respeitados os direitos humanos referentes à dignidade e à integridade. É uma medida que tem que ser aplicada em qualquer país civilizado", afirmou o advogado.

Alegou ainda a defesa do ex-banqueiro que, como a prisão de Cacciola foi decretada como cautelar ou preventiva, com prazo máximo de 81 dias, ele poderia ficar em liberdade no Brasil.

"Só em Mônaco, ele está preso há 11 meses. Extrapolou muito o prazo legal. Tem ainda outro habeas corpus que está sendo remetido agora ao ministro Humberto Campos presidente do STJ para que, quando ele chegar no Brasil, fique sob custódia em uma prisão especial, por ser detentor de diploma de curso superior."

"Para que sejam assegurados os direitos dele, para que a defesa possa falar com o cliente. Os últimos fatos que têm ocorrido no Brasil de possíveis casos de abuso de poder nos causaram grande preocupação porque a reclamação é geral, a gente vê todos os dias nos jornais."

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