Cresce rumores sobre a suspeita de que Daniel Dantas seja o PIVÔ de toda a crise.
O líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS), disse que não descarta a hipótese de que o banqueiro Daniel Dantas esteja por trás da escuta telefônica clandestina que atingiu o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). - Como ele tentou subornar o delegado da Polícia Federal, acho que pode ser capaz de tudo. Não estou dizendo que foi ele, mas defendo uma investigação séria - afirmou o deputado.
Fontana disse também que os grampos podem partir de pessoas interessadas em desestabilizar o trabalho da PF. Ele criticou a oposição por tentar responsabilizar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no episódio. - O presidente Lula tem comprovado que é comprometido com o estado de Direito. Jamais o governo apoiaria ações dessa natureza. O governo defende que se investigue esse grampo, mas sou totalmente contra a idéia do PSDB de criar uma CPI exclusivamente para esse episódio do STF - destacou.
Para o líder do governo, o que a oposição pretende é fazer uma luta político-partidária em cima de um "incidente, uma ilegalidade fortuita". Fontana entende que o Brasil tem instituições para investigar esse grampo e que uma CPI específica para esse caso não seria necessária.
O parlamentar também defende serenidade na condução das investigações. - Acusar toda a estrutura da Abin, por conta de um erro que pode ter partido de algumas pessoas da agência, seria errado - afirmou. Fontana destacou que as escutas telefônicas legais são um importante instrumento para a investigação policial. - Temos que ter cuidado para não desgastar uma ferramenta poderosa contra o crime. O governo tem projeto que aperfeiçoa as regras para as escutas telefônicas com autorização judicial - lembrou o deputado.
Fontana disse também que os grampos podem partir de pessoas interessadas em desestabilizar o trabalho da PF. Ele criticou a oposição por tentar responsabilizar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no episódio. - O presidente Lula tem comprovado que é comprometido com o estado de Direito. Jamais o governo apoiaria ações dessa natureza. O governo defende que se investigue esse grampo, mas sou totalmente contra a idéia do PSDB de criar uma CPI exclusivamente para esse episódio do STF - destacou.
Para o líder do governo, o que a oposição pretende é fazer uma luta político-partidária em cima de um "incidente, uma ilegalidade fortuita". Fontana entende que o Brasil tem instituições para investigar esse grampo e que uma CPI específica para esse caso não seria necessária.
O parlamentar também defende serenidade na condução das investigações. - Acusar toda a estrutura da Abin, por conta de um erro que pode ter partido de algumas pessoas da agência, seria errado - afirmou. Fontana destacou que as escutas telefônicas legais são um importante instrumento para a investigação policial. - Temos que ter cuidado para não desgastar uma ferramenta poderosa contra o crime. O governo tem projeto que aperfeiçoa as regras para as escutas telefônicas com autorização judicial - lembrou o deputado.
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