quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O DESMANCHA PRAZERES

"Espetáculos de Lula"


FIZERAM CHACOTA SOBRE a promessa de um “espetáculo do crescimento”.

Vejamos o que esse senador diz sobre os espetáculos do governo Lula, selecionado aqui, UM DE vários, pelo Senador José Jorge (PFL – PE).



Espetáculo do desempregoCom um requinte: os institutos de pesquisa tratam do tema em termos de porcentagem e o governo em termos numéricos simples, ou seja, para um desemprego que chega a 34% da força de trabalho em alguns lugares do país, há o anúncio da “geração de um milhão de empregos”, insuficiente sequer de suprir a demanda dos jovens que ingressam agora no mercado de trabalho
1º de outubro de 2004

RESPOSTA EM 25/08/2008

Desemprego pode ter a menor taxa dos últimos seis anos em 2008, diz IBGE
Agência Brasil


O desemprego no país pode fechar 2008 com a taxa mais baixa dos últimos seis anos. A avaliação foi feita nesta quinta-feira pelo economista Cimar Azeredo, responsável pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Leia também: Desemprego em agosto é o menor para o período desde 2002

Segundo ele, a crise internacional ainda não afetou o mercado de trabalho no país, conforme aponta a pesquisa referente a agosto. No mês, a taxa de desemprego foi de 7,6%, a segunda menor da série, iniciada em 2002. A mais baixa foi registrada em dezembro de 2004 (7,4%). “Até o momento, o mercado de trabalho não mostra sinais da crise internacional”, afirmou Azeredo.

Para o economista, a taxa de desemprego deve recuar até o final do segundo semestre, conforme outras pesquisas da série já demonstraram. Em dezembro, as contratações sobem com as compras de fim de ano e influenciam o indicador.

“É provável que, nos próximos meses, tenhamos uma taxa menor do que a taxa estimada em dezembro do ano passado [7,4%]. Nós já estamos com uma taxa dois pontos percentuais menor do que a estimada nos oito meses de 2007”, acrescentou.

A pesquisa do IBGE mostra ainda, que, em agosto, foi verificada maior formalização do mercado de trabalho. Na média dos oito meses, 57,4% dos trabalhadores estavam registrados.

No período, o rendimento dos empregados também melhorou. Avançou 2,1% em relação a julho – maior alta desde julho de 2005 - e 5,7%, na comparação com agosto do ano passado. Com isso, a renda média do trabalhador brasileiro ficou em R$ 1.253.

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