Racha no PSDB de SP cria grupo que prefere apoiar Marta a Kassab
A crise no PSDB de São Paulo, que dividiu o partido entre os candidatos Geraldo Alckmin (PSDB) e Gilberto Kassab (DEM), criou uma ala no partido pró-Marta Suplicy (PT). O grupo ganhou força nos últimos dias com a possibilidade de o tucano não ir para o segundo turno, conforme indicam as pesquisas de intenção de voto.
O grupo anti-Kassab --que ficaria pró-Marta-- irá propor à Executiva Municipal do PSDB-SP que fiquem livres para apoiar quem quiserem num eventual segundo turno entre Marta e Kassab. Dessa forma ficariam livres para protestar contra o que a ala chama de "traidores do PSDB" --os kassabistas.
"A traição foi um insulto ao PSDB", afirmou Rosalvo Salgueiro, integrante da Executiva Municipal e um dos que lideram a idéia de uma aliança PT-PSDB em São Paulo.
Porém, Salgueiro ponderou e disse que o partido deverá levar em consideração a posição de Alckmin. "É claro que vamos decidir o que o candidato decidir. E Alckmin não deve apoiar Marta. Mas queremos ficar livres para apoiar quem quisermos", disse.
Nos últimas dias, a própria Marta começou a tentar atrair tucanos descontentes. Para a petista, o PSDB "fritou" Alckmin nestas eleições.
No entanto, o discurso entre dirigentes do PSDB e do DEM é de que a aliança entre os dois partidos seria algo natural, dada a parceria história entre as legendas.
Dentro da campanha de Alckmin, o discurso é que não haverá clima para um apoio explícito a Kassab. Já o apoio a Marta está descartado.
Em junho, a Executiva Nacional do PT limitou coligações nestas eleições somente com partidos aliados do governo federal, o que exclui o PSDB.
A crise no PSDB de São Paulo, que dividiu o partido entre os candidatos Geraldo Alckmin (PSDB) e Gilberto Kassab (DEM), criou uma ala no partido pró-Marta Suplicy (PT). O grupo ganhou força nos últimos dias com a possibilidade de o tucano não ir para o segundo turno, conforme indicam as pesquisas de intenção de voto.
O grupo anti-Kassab --que ficaria pró-Marta-- irá propor à Executiva Municipal do PSDB-SP que fiquem livres para apoiar quem quiserem num eventual segundo turno entre Marta e Kassab. Dessa forma ficariam livres para protestar contra o que a ala chama de "traidores do PSDB" --os kassabistas.
"A traição foi um insulto ao PSDB", afirmou Rosalvo Salgueiro, integrante da Executiva Municipal e um dos que lideram a idéia de uma aliança PT-PSDB em São Paulo.
Porém, Salgueiro ponderou e disse que o partido deverá levar em consideração a posição de Alckmin. "É claro que vamos decidir o que o candidato decidir. E Alckmin não deve apoiar Marta. Mas queremos ficar livres para apoiar quem quisermos", disse.
Nos últimas dias, a própria Marta começou a tentar atrair tucanos descontentes. Para a petista, o PSDB "fritou" Alckmin nestas eleições.
No entanto, o discurso entre dirigentes do PSDB e do DEM é de que a aliança entre os dois partidos seria algo natural, dada a parceria história entre as legendas.
Dentro da campanha de Alckmin, o discurso é que não haverá clima para um apoio explícito a Kassab. Já o apoio a Marta está descartado.
Em junho, a Executiva Nacional do PT limitou coligações nestas eleições somente com partidos aliados do governo federal, o que exclui o PSDB.
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