FHC e TUCANATO oficializam apoio a Kassab
O PSDB anunciou nesta terça-feira apoio formal à candidatura do prefeito Gilberto Kassab (DEM) no segundo turno da eleição de São Paulo, que ele disputará contra a candidata do PT, Marta Suplicy. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso estava presente, mas o candidato derrotado da legenda, Geraldo Alckmin, não participou.
“O partido foi capaz de entender as circunstâncias e Geraldo (Alckmin) se comportou com correção e agora com desprendimento”, disse Fernando Henrique a jornalistas.
O ex-presidente lembrou que Kassab foi vice do atual governador paulista, o tucano José Serra, e se comportou corretamente depois que assumiu a prefeitura. "A cidade reconheceu o bom gestor", disse FHC ao comentar o resultado do primeiro turno que deixou Kassab na liderança contra a ex-prefeita Marta.
Quanto às divergências enfrentadas pelo partido na eleição paulistana, em que uma ala do PSDB apoiou Kassab desde o início e outra aderiu a Alckmin, Fernando Henrique disse que a legenda "sabe se refazer a todo o instante". Assim como Alckmin não participou do anúncio oficial do apoio do PSDB a Kassab, Serra também esteve ausente, apesar de ser o grande patrocinador da candidatura do atual prefeito.
O presidente nacional da legenda, senador Sérgio Guerra, disse que todo o partido acompanhou "com enorme preocupação" o desenrolar da campanha em São Paulo. "Com a vitória do prefeito Kassab poderemos dizer com clareza que ganhamos no Brasil", disse Guerra em referência à importância da cidade para o partido. O PT foi o partido que mais fez prefeituras nas eleições de domingo.
Outro alvo do DEM na busca por apoio no segundo turno da eleição paulistana é o PPS, que concorreu com a vereadora Soninha Francine. A coligação de Kassab conta, desde o primeiro turno, com o PMDB do ex-governador Orestes Quércia, além do PR, PV e os pequenos PSC e PRP. A vice-candidata, Alda Marco Antonio, é do
PMDB.
Ainda na segunda-feira, a direção nacional do DEM aprovou apoio aos candidatos do PSDB que vão disputar o segundo turno das eleições municipais. O prefeito Kassab participou diretamente da decisão em reunião em São Paulo que contou com o presidente da legenda, deputado Rodrigo Maia.
Alckmin afirmou após o resultado do primeiro turno, que lhe deu o terceiro lugar na eleição, que aceitava a decisão do partido como o melhor caminho a seguir. Sua participação na campanha no segundo turno, no entanto, ainda não está acertada, segundo a direção do PSDB municipal. Segundo sua assessoria, ele viaja nos próximos dias.
A ala do PSDB paulista que apoiou Alckmin concordou com o apoio a Kassab, decidida pela legenda na segunda-feira à noite, mas exigiu a punição dos infiéis que descumpriram a decisão da sigla de lançar um candidato próprio e apoiaram o atual prefeito desde o início das eleições.
O PSDB anunciou nesta terça-feira apoio formal à candidatura do prefeito Gilberto Kassab (DEM) no segundo turno da eleição de São Paulo, que ele disputará contra a candidata do PT, Marta Suplicy. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso estava presente, mas o candidato derrotado da legenda, Geraldo Alckmin, não participou.
“O partido foi capaz de entender as circunstâncias e Geraldo (Alckmin) se comportou com correção e agora com desprendimento”, disse Fernando Henrique a jornalistas.
O ex-presidente lembrou que Kassab foi vice do atual governador paulista, o tucano José Serra, e se comportou corretamente depois que assumiu a prefeitura. "A cidade reconheceu o bom gestor", disse FHC ao comentar o resultado do primeiro turno que deixou Kassab na liderança contra a ex-prefeita Marta.
Quanto às divergências enfrentadas pelo partido na eleição paulistana, em que uma ala do PSDB apoiou Kassab desde o início e outra aderiu a Alckmin, Fernando Henrique disse que a legenda "sabe se refazer a todo o instante". Assim como Alckmin não participou do anúncio oficial do apoio do PSDB a Kassab, Serra também esteve ausente, apesar de ser o grande patrocinador da candidatura do atual prefeito.
O presidente nacional da legenda, senador Sérgio Guerra, disse que todo o partido acompanhou "com enorme preocupação" o desenrolar da campanha em São Paulo. "Com a vitória do prefeito Kassab poderemos dizer com clareza que ganhamos no Brasil", disse Guerra em referência à importância da cidade para o partido. O PT foi o partido que mais fez prefeituras nas eleições de domingo.
Outro alvo do DEM na busca por apoio no segundo turno da eleição paulistana é o PPS, que concorreu com a vereadora Soninha Francine. A coligação de Kassab conta, desde o primeiro turno, com o PMDB do ex-governador Orestes Quércia, além do PR, PV e os pequenos PSC e PRP. A vice-candidata, Alda Marco Antonio, é do
PMDB.
Ainda na segunda-feira, a direção nacional do DEM aprovou apoio aos candidatos do PSDB que vão disputar o segundo turno das eleições municipais. O prefeito Kassab participou diretamente da decisão em reunião em São Paulo que contou com o presidente da legenda, deputado Rodrigo Maia.
Alckmin afirmou após o resultado do primeiro turno, que lhe deu o terceiro lugar na eleição, que aceitava a decisão do partido como o melhor caminho a seguir. Sua participação na campanha no segundo turno, no entanto, ainda não está acertada, segundo a direção do PSDB municipal. Segundo sua assessoria, ele viaja nos próximos dias.
A ala do PSDB paulista que apoiou Alckmin concordou com o apoio a Kassab, decidida pela legenda na segunda-feira à noite, mas exigiu a punição dos infiéis que descumpriram a decisão da sigla de lançar um candidato próprio e apoiaram o atual prefeito desde o início das eleições.
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