Retirado arbitrariamente do ar, Novojornal teve redação invadida, com quebra de arquivos, retirada de documentos e CPUs Arquivo/NJ
Arquivos foram espalhados na redação Até então mantido em silêncio para não atrapalhar as investigações a respeito, a direção do Novojornal decidiu tornar público a invasão de sua redação no último fim de semana (27 e 28/09), com a quebra dos arquivos, gavetas, mesas, retirada de documentos e quatro CPUs que serviam à redação.
Até o momento, ainda não foi apresentado pelas autoridades policiais qualquer suspeito, assim como a segurança do shopping onde se encontra instalada a redação, que é fiscalizada 24 horas por dia, informa que seus seguranças nada viram a respeito.
Pelo furtado, os invasores tinham objetivo certo, pois levaram apenas as Cpus, que continham matérias ainda inéditas, e dirigiram-se apenas a arquivos e gavetas que continham a documentação correspondente às matérias ainda não publicadas.
Como sempre, toda documentação relativas às matérias são antecipadamente digitalizadas e encaminhadas para o servidor de imagens instalado no exterior. Desta forma, se perdeu apenas os textos, o que poderá ser refeito.
Porém, o mais grave é a nítida vontade de intimidar, uma vez que equipamentos muito mais caros não foram levados.
A Polícia Militar de Minas Gerais, através de sua central telefônica, não quis comparecer ao local e a ocorrência foi feita por um Policial Motorizado que participa do Policiamento Comunitário do Bairro. A Polícia Civil esteve no local no dia seguinte, terça feira (30), para dar início às investigações.
A ANJ, que vem desde o início acompanhando e apoiando Novojornal nesta difícil fase, expediu Nota à Imprensa repudiando o ocorrido. O sindicato dos jornalistas de Minas Gerais foi a primeira entidade a ser comunicada e nada fez, sequer esteve no local. A grande imprensa nacional esteve no local e nada noticiou.
Difíceis dias da imprensa mineira.
Nota da Associação Nacional de Jornais (ANJ) sobre a invasão da Redação do Novojornal
Arquivos foram espalhados na redação Até então mantido em silêncio para não atrapalhar as investigações a respeito, a direção do Novojornal decidiu tornar público a invasão de sua redação no último fim de semana (27 e 28/09), com a quebra dos arquivos, gavetas, mesas, retirada de documentos e quatro CPUs que serviam à redação.
Até o momento, ainda não foi apresentado pelas autoridades policiais qualquer suspeito, assim como a segurança do shopping onde se encontra instalada a redação, que é fiscalizada 24 horas por dia, informa que seus seguranças nada viram a respeito.
Pelo furtado, os invasores tinham objetivo certo, pois levaram apenas as Cpus, que continham matérias ainda inéditas, e dirigiram-se apenas a arquivos e gavetas que continham a documentação correspondente às matérias ainda não publicadas.
Como sempre, toda documentação relativas às matérias são antecipadamente digitalizadas e encaminhadas para o servidor de imagens instalado no exterior. Desta forma, se perdeu apenas os textos, o que poderá ser refeito.
Porém, o mais grave é a nítida vontade de intimidar, uma vez que equipamentos muito mais caros não foram levados.
A Polícia Militar de Minas Gerais, através de sua central telefônica, não quis comparecer ao local e a ocorrência foi feita por um Policial Motorizado que participa do Policiamento Comunitário do Bairro. A Polícia Civil esteve no local no dia seguinte, terça feira (30), para dar início às investigações.
A ANJ, que vem desde o início acompanhando e apoiando Novojornal nesta difícil fase, expediu Nota à Imprensa repudiando o ocorrido. O sindicato dos jornalistas de Minas Gerais foi a primeira entidade a ser comunicada e nada fez, sequer esteve no local. A grande imprensa nacional esteve no local e nada noticiou.
Difíceis dias da imprensa mineira.
Nota da Associação Nacional de Jornais (ANJ) sobre a invasão da Redação do Novojornal
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