De acordo com o comunicado, as investigações tiveram início em setembro. Os supostos criminosos teriam agido nas cidades de São Paulo, Castilho e Ilha Solteira, no estado de São Paulo; no município de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul e em Coari, no Amazonas.
"Os participantes do esquema compravam votos de eleitores oferecendo cestas básicas, transportes, pagamento de contas e outras benesses", diz a nota da PF. O acusados também teriam emitido atestados médicos com o propósito de beneficiar candidatos às eleições municipais.
Além dos mandados de prisão, os agentes federais saíram às ruas com a missão de recolher objetos e documentos que possam comprovar os crimes. Caso haja a confirmação, os presos poderão responder pelos crimes de formação de quadrilha, compra de votos, uso de documentos falsos e emissão de atestados médicos fraudulentos.
Os detalhes da operação, segundo o órgão, deverão ser esclarecidos às 14h30, em entrevista à imprensa, na Delegacia da Polícia Federal em Jales.
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