Ele destacou que o Brasil vinha seguindo em sentido oposto ao resto do mundo em sua política monetária."Ao longo de 2008 quase todos os países do mundo promoveram quedas nas suas taxas de juros, preocupados com o aspecto bastante recessivo da crise. O Brasil passou o ano elevando os juros", salienta a nota,defendendo que "se inicie um ciclo de queda de juros".
Caso contrário disse Szajaman, "os setores industriais dependentes do crédito, voltados praticamente apenas para atender o mercado interno, são os que sofrerão mais. É o caso do setor automobilístico e da construção civil, justamente, aqueles que o governo considera como os mais relevantes para manter o rítmo de atividade e o nível de emprego".
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