PM poderia ter baleado rapaz que manteve reféns em Santo André, diz coronel. Mas não fez, preferindo que agressor saísse ileso, enquanto duas meninas saem baleadas. Uma com morte cerebral e outra bastante ferida. É o fim!!
O coronel Eduardo Félix, comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar de São Paulo disse, em entrevista coletiva neste sábado, que os policiais tiveram condições de atingir Lindemberg Fernandes Alves durante as cem horas que fez duas adolescentes reféns em Santo André. A iniciativa não foi tomada, no entanto, por se tratar de "um jovem em crise amorosa".
"Nós poderíamos ter dado o tiro de comprometimento. Mas era um garoto de 22 anos, sem antecedentes criminais e uma crise amorosa. Se nos tivéssemos atingido com um tiro de comprometimento, fatalmente estariam questionando por que o Gate não negociou mais, por que deram um tiro em jovem de 22 anos de idade em uma crise amorosa, fazendo algo em determinado momento em que se arrependeria para o resto da vida", afirmou o coronel.
O coronel Eduardo Félix, comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar de São Paulo disse, em entrevista coletiva neste sábado, que os policiais tiveram condições de atingir Lindemberg Fernandes Alves durante as cem horas que fez duas adolescentes reféns em Santo André. A iniciativa não foi tomada, no entanto, por se tratar de "um jovem em crise amorosa".
"Nós poderíamos ter dado o tiro de comprometimento. Mas era um garoto de 22 anos, sem antecedentes criminais e uma crise amorosa. Se nos tivéssemos atingido com um tiro de comprometimento, fatalmente estariam questionando por que o Gate não negociou mais, por que deram um tiro em jovem de 22 anos de idade em uma crise amorosa, fazendo algo em determinado momento em que se arrependeria para o resto da vida", afirmou o coronel.
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