Menina mantida refém pelo ex-namorado morre após ser baleada em Santo André
CATIA SEABRA
da Folha de S.Paulo
O secretário da Segurança de São Paulo, Ronaldo Marzagão, informou ao governador José Serra (PSDB), que a menina Eloá Cristina Pimentel, 15, que ficou cem horas mantida refém pelo ex-namorado em Santo André (Grande São Paulo) morreu vítima de um tiro na cabeça. O governador, no entanto, ainda espera outras informações sobre o caso.
A menina era manida refém por Lindemberg Fernandes Alves desde a última segunda-feira. A Polícia Militar afirma que invadiu o apartamento após ouvir um tiro. Por volta das 18h10, houve uma explosão --aparentemente, uma bomba de efeito moral foi jogada no apartamento. Pouco depois, policiais militares do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) entraram no apartamento --alguns pela janela. A reportagem da Folha Online ouviu três estampidos, semelhantes a tiros.
A assessoria do hospital municipal de Santo André informou que a ex-namorada de Alves foi atingida por um tiro na cabeça e outro na virilha e a amiga --que também era mantida no imóvel--, na boca. Ainda não há confirmação se os tiros foram disparados pelos policiais ou pelo rapaz.
Refém
O rapaz havia invadido o apartamento onde a ex-namorada estudava com três amigos por volta das 13h30 de segunda-feira (13). Dois garotos foram libertados na noite de segunda.
Na quinta (15), houve um retrocesso nas negociações. A amiga da adolescente, que já havia ficado em cárcere privado por 33 horas, voltou ao apartamento porque a polícia aceitou uma exigência do criminoso. Ele havia se comprometido a soltar as duas em seguida, o que não aconteceu.
A estratégia foi criticada. O procedimento quebra as regras para esse tipo de situação, segundo o especialista em segurança pública José Vicente da Silva Filho, coronel da reserva da PM de São Paulo e ex-secretário Nacional de Segurança Pública.
CATIA SEABRA
da Folha de S.Paulo
O secretário da Segurança de São Paulo, Ronaldo Marzagão, informou ao governador José Serra (PSDB), que a menina Eloá Cristina Pimentel, 15, que ficou cem horas mantida refém pelo ex-namorado em Santo André (Grande São Paulo) morreu vítima de um tiro na cabeça. O governador, no entanto, ainda espera outras informações sobre o caso.
A menina era manida refém por Lindemberg Fernandes Alves desde a última segunda-feira. A Polícia Militar afirma que invadiu o apartamento após ouvir um tiro. Por volta das 18h10, houve uma explosão --aparentemente, uma bomba de efeito moral foi jogada no apartamento. Pouco depois, policiais militares do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) entraram no apartamento --alguns pela janela. A reportagem da Folha Online ouviu três estampidos, semelhantes a tiros.
A assessoria do hospital municipal de Santo André informou que a ex-namorada de Alves foi atingida por um tiro na cabeça e outro na virilha e a amiga --que também era mantida no imóvel--, na boca. Ainda não há confirmação se os tiros foram disparados pelos policiais ou pelo rapaz.
Refém
O rapaz havia invadido o apartamento onde a ex-namorada estudava com três amigos por volta das 13h30 de segunda-feira (13). Dois garotos foram libertados na noite de segunda.
Na quinta (15), houve um retrocesso nas negociações. A amiga da adolescente, que já havia ficado em cárcere privado por 33 horas, voltou ao apartamento porque a polícia aceitou uma exigência do criminoso. Ele havia se comprometido a soltar as duas em seguida, o que não aconteceu.
A estratégia foi criticada. O procedimento quebra as regras para esse tipo de situação, segundo o especialista em segurança pública José Vicente da Silva Filho, coronel da reserva da PM de São Paulo e ex-secretário Nacional de Segurança Pública.
ALÔ JOSE SERRA,
Se era para matá-la MELHOR que e ficasse lá até APÓS as eleições. Mas sua GANÂNCIA e VAIDADE POLÍTICA falou MAIS ALTO. Você deve estar triste, pois com essa tragédia, aumentou O NÚMERO DE HOMICÍDIOS EM SÃO PAULO!!
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