A duas semanas da realização do segundo turno, Marta optou pelo enfrentamento, para "desconstruir" a gestão do democrata, associando-o ao malufismo e ao ex-prefeito Celso Pitta (1997-2001), do qual Kassab foi secretário de Planejamento.
"Por mais que tente disfarçar, (Kassab) continua identificado com eles".
Sob o slogan "A esperança vai vencer de novo", Marta também exibiu um depoimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Lula afirmou que, quando Marta assumiu a prefeitura (em 2001), "São Paulo estava quebrada e o Brasil na recessão".
"Esse é o melhor momento para você comparar as propostas e a história política de cada um", defendeu Marta. "Vocês conhecem o meu passado". A locução também lembrou que "Kassab já foi do PL, do PFL e agora é do DEM", numa tentativa de demonstrar uma suposta incoerência política do rival. "Graças a Deus eles (antigos coronéis do PFL) foram varridos do mapa", disse Marta.
"Esse é o melhor momento para você comparar as propostas e a história política de cada um", defendeu Marta. "Vocês conhecem o meu passado". A locução também lembrou que "Kassab já foi do PL, do PFL e agora é do DEM", numa tentativa de demonstrar uma suposta incoerência política do rival. "Graças a Deus eles (antigos coronéis do PFL) foram varridos do mapa", disse Marta.
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