O novo relatório parcial da Polícia Federal contra o banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, tira o foco da polêmica em torno das escutas telefônicas ilegais e se concentra nas acusações contra o banqueiro, conforme revela reportagem de Flávio Ferreira e Lilian Christofoletti, publicada na edição deste sábado da *Folha de S. Paulo (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).
O relatório tem 242 páginas, com documentos e testemunhos que ligam o banco Opportunity, à acusações de gestão fraudulenta de um consórcio com fundo de pensões e desvio de verba da Brasil Telecom.
O material também liga Dantas ao publicitário Marcos Valério --apontado como o operador do mensalão--, além da prática de evasão e lavagem de divisas. O relatório foi assinado pelo delegado Ricardo Saadi, que substituiu Protógenes Queiroz, afastado das investigações.
A Operação Satiagraha deu início à uma polêmica em torno dos grampos feitos durante as investigações da PF. A defesa de Dantas questiona a a validade do suposto uso ilegal de escutas feitas por agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no caso. A defesa do banqueiro quer a anulação do inquérito.
A PF ouviu doleiros, funcionários do Banco Opportunity e presidentes dos fundos. O Ministério Público Federal irá devolver o relatório parcial à Polícia Federal, para que aprofunde a investigação.
O relatório tem 242 páginas, com documentos e testemunhos que ligam o banco Opportunity, à acusações de gestão fraudulenta de um consórcio com fundo de pensões e desvio de verba da Brasil Telecom.
O material também liga Dantas ao publicitário Marcos Valério --apontado como o operador do mensalão--, além da prática de evasão e lavagem de divisas. O relatório foi assinado pelo delegado Ricardo Saadi, que substituiu Protógenes Queiroz, afastado das investigações.
A Operação Satiagraha deu início à uma polêmica em torno dos grampos feitos durante as investigações da PF. A defesa de Dantas questiona a a validade do suposto uso ilegal de escutas feitas por agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no caso. A defesa do banqueiro quer a anulação do inquérito.
A PF ouviu doleiros, funcionários do Banco Opportunity e presidentes dos fundos. O Ministério Público Federal irá devolver o relatório parcial à Polícia Federal, para que aprofunde a investigação.
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