Entre os dissidentes, comenta-se de forma privada que Aécio Neves, descontente com a "pacificação" do PSDB em São Paulo, apoiou Aníbal com o objetivo de criar um problema para Serra. Os dois disputam a preferência do partido para concorrer às eleições presidenciais de 2010.
Prova disso, argumentam os dissidentes, é o fato de todos os deputados tucanos mineiros terem votado pela reeleição de Aníbal. Já os parlamentares ligados ao ex-governador Geraldo Alckmin, entusiastas da primeira eleição de Aníbal, desta vez se dividiram.
No mês passado, Serra, em um lance surpreendente, nomeou Alckmin, quase um desafeto político e muito próximo a Aécio, como secretário de Desenvolvimento de seu governo.
"Foi sintomático o comportamento da bancada de Minas", reclamou um dissidente sob a condição do anonimato.
Para Aníbal isso foi apenas "na cabeça deles".
Parlamentar ligado ao governador mineiro e atual secretário-geral do PSDB, o deputado Rodrigo de Castro (MG) nega o envolvimento de Aécio no episódio.
"Nós de Minas tínhamos decidido que votaríamos unidos, mas é uma decisão da bancada, e não uma decisão de Serra ou Aécio", destacou. "Entendemos que o Zé Aníbal é um excelente líder, está fazendo um bom trabalho, e seria bom que ele permanecesse", completou.
Os dissidentes, entretanto, têm uma versão diferente. Segundo um dos integrantes da ala, deputados mineiros participaram de reuniões com o grupo favorável à renovação da liderança, mas depois de receberem telefonemas de Aécio aderiram à candidatura de Aníbal.
Reforçaram ainda o grupo do líder os deputados que querem ter a preferência na indicação para as presidência das comissões temáticas que o PSDB terá direito na Câmara, acusou um dos contrários.
Mesmo assim, Castro disse que nos próximos dias poderá haver uma trégua entre os dois grupos.
"Não teve ainda nenhum diálogo. A gente espera sentar e tentar promover esse entendimento", afirmou.
Prova disso, argumentam os dissidentes, é o fato de todos os deputados tucanos mineiros terem votado pela reeleição de Aníbal. Já os parlamentares ligados ao ex-governador Geraldo Alckmin, entusiastas da primeira eleição de Aníbal, desta vez se dividiram.
No mês passado, Serra, em um lance surpreendente, nomeou Alckmin, quase um desafeto político e muito próximo a Aécio, como secretário de Desenvolvimento de seu governo.
"Foi sintomático o comportamento da bancada de Minas", reclamou um dissidente sob a condição do anonimato.
Para Aníbal isso foi apenas "na cabeça deles".
Parlamentar ligado ao governador mineiro e atual secretário-geral do PSDB, o deputado Rodrigo de Castro (MG) nega o envolvimento de Aécio no episódio.
"Nós de Minas tínhamos decidido que votaríamos unidos, mas é uma decisão da bancada, e não uma decisão de Serra ou Aécio", destacou. "Entendemos que o Zé Aníbal é um excelente líder, está fazendo um bom trabalho, e seria bom que ele permanecesse", completou.
Os dissidentes, entretanto, têm uma versão diferente. Segundo um dos integrantes da ala, deputados mineiros participaram de reuniões com o grupo favorável à renovação da liderança, mas depois de receberem telefonemas de Aécio aderiram à candidatura de Aníbal.
Reforçaram ainda o grupo do líder os deputados que querem ter a preferência na indicação para as presidência das comissões temáticas que o PSDB terá direito na Câmara, acusou um dos contrários.
Mesmo assim, Castro disse que nos próximos dias poderá haver uma trégua entre os dois grupos.
"Não teve ainda nenhum diálogo. A gente espera sentar e tentar promover esse entendimento", afirmou.
O CHUCHU VAI SER COZIDO EM BANHO MARIA NA ELEIÇÃO PARA GOVERNO DE SÃO PAULO
Entre tucanos, corre a informação de que Aníbal tem a intenção de se candidatar ao governo paulista em 2010. "Ele só pensa no projeto dele, não tem espírito público", disse um parlamentar da legenda.
A intenção esbarra no projeto de Serra, homem forte do partido no Estado, que pensa em lançar seu secretário Aloysio Nunes Ferreira (Casa Civil) para o cargo. Alckmin também trabalha para se candidatar.
Entre tucanos, corre a informação de que Aníbal tem a intenção de se candidatar ao governo paulista em 2010. "Ele só pensa no projeto dele, não tem espírito público", disse um parlamentar da legenda.
A intenção esbarra no projeto de Serra, homem forte do partido no Estado, que pensa em lançar seu secretário Aloysio Nunes Ferreira (Casa Civil) para o cargo. Alckmin também trabalha para se candidatar.
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