sábado, 7 de fevereiro de 2009

Fico pensando aqui comigo...



Já pensou se esse CASTELO fosse de um PETISTA? Lembram do JIPE LAND ROVER? Aquele JIPE custava 50 mil, e quase deu origem a um processo de IMPEACHMENT de LULA! Cadê o REINALDO AZEVEDO, para encher as páginas SUJAS da REVISTA VEJA com seus textos agressivos sobre a conduta do outros (petistas)? Por quê o TIO REI não delicia os seus leitores com palavras sobre esse fato sem PRECEDENTES NO MUNDO? Lembram do AVIÃO DO LULA?


Pois bem, agora que as coisas estão ficando mais claras, não era de se esperar que um ex-funcionário do Deputado DO DEM viesse a público e contasse como era a jogatina no interior do imóvel, afirmando que o cassino de luxo funcionava no castelo de Edmar Moreira e que, o local teria recebido políticos famosos que lá deixavam muito dinheiro (DO POVO, é CLARO)!
Só falta eu descobrir quem são esses POLÍTICOS? Será que o GOVERNADOR PLAY BOY (AECINHO NEVES) já não deu as caras por lá, com suas NAMORADAS-MODELOS A TIRA-COLO?

"Um palácio luxuoso, com interior requintado aos mínimos detalhes e um salão de jogos que atraía dezenas de políticos e empresários. Tinha até caça-níquel". Assim foi descrito o castelo Monalisa, a imponente obra erguida nos anos 80, na zona rural do pequeno distrito de Carlos Alves, município de São João Nepomuceno, na Zona da Mata mineira, pelo atual corregedor da Câmara, deputado federal Edmar Moreira (DEM).

Um ex-funcionário do castelo, morador da cidade de Goianá, na mesma região, concordou em falar a O TEMPO sobre o interior do imóvel, desde que seu nome fosse mantido em sigilo.
Ele, que disse ter trabalhado para Moreira como servente entre 1991 e 1996, afirmou que um dos xodós do atual corregedor da Câmara é o "imenso cassino, construído perto da torre principal do castelo". "O local era frequentado por muitos políticos e empresários da região. Um dos que me lembro de ter visto muito lá foi o (ex-prefeito de Juiz de Fora Carlos Alberto) Bejani", revelou o ex-funcionário, dizendo que não poderia confirmar outros nomes porque não conhecia os políticos. "A gente sabia que eram políticos porque os seguranças nos avisavam, mas lá todos tinham tratamento de barão".

"O mais famoso que a gente sabe que esteve lá foi o Itamar (Franco). Afinal, era 1993, quando ele era presidente", disse, explicando que o ex-presidente foi recebido por Moreira, mas não participou de jogos no interior do castelo.

Ainda sobre o interior do imóvel, o ex-servente explicou que o luxo não era o que mais chamava a sua atenção. "Ficávamos todos impressionados com a quantidade de dinheiro que os convidados perdiam lá. A gente via muito dinheiro indo para os cofres. Era uma infinidade de notas de R$ 50 e R$ 100", revelou. "O que também atraía muito os convidados era a adega do castelo. Claro que nunca contei, mas havia ao menos 8.000 garrafas. A adega é enorme, climatizada. Ele (Moreira) dizia que o vinho sempre tinha que ficar em temperaturas europeias".

Segundo o ex-funcionário, para receber os jogadores - "normalmente aos fins de semana" -, o castelo era preparado com três dias de antecedência. "Tudo era muito bem planejado. Dentro do castelo, havia uma grande mesa com roleta, máquinas caça-níquel, bilhar e jogos de cartas".

"Éramos uns 60 empregados por noite. O salão é muito grande, difícil até de limpar. Tinham pelo menos três grandes lustres, uma lareira e duas grandes escadarias", completou o ex-funcionário, dizendo ainda que "muitos convidados passavam a noite lá e, pela manhã, ainda disputavam partidas de golfe".

Ira. Em recente entrevista em Brasília, Edmar Moreira demonstrou irritação ao ser questionado se havia funcionado um cassino no castelo: "Está questionando que estou praticando contravenção?", retrucou.

Fora do ar
Site.
Já na quinta-feira à noite foi tirado do ar o portal na Internet que trazia informações e fotos do Castelo de Monalisa. Ao acessar o endereço, surge uma mensagem de erro, com pedido de desculpas.



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Capitão

Durante toda a entrevista, o morador de Goianá se referiu ao deputado Edmar Moreira (DEM-MG) como ‘capitão’. "Isso vem desde os tempos em que ele era policial militar. Ele exigia ser chamado pela sua antiga patente".

Em 1990, quando se elegeu pela primeira vez, Moreira registrou-se junto ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) como "Capitão Moreira". "Ele sempre teve um estilo mandão, autoritário. Era arrogante. Dava ordens como se estivéssemos em um quartel. É muito difícil achar quem fale dele por aqui. Eu conheço pessoas que chegaram a receber ameaças caso criassem problemas ao capitão".

Ao ser perguntado se já havia sido ameaçado, o homem desconversou, despedindo-se logo, com as mãos visivelmente trêmulas. A reportagem procurou outras pessoas para falar sobre o assunto, mas as respostas eram sempre evasivas. (AA)

Contradição
Oco? A versão do ex-servente do Monalisa contradiz a afirmação do deputado estadual Leonardo Moreira, filho de Edmar, que disse que, hoje, "o castelo só tem alvenaria, seu interior é praticamente oco".

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