Ao me deparar com o texto abaixo de Antonio Ribeiro, pude fazer um paralelo com aqueles IMBECIS que vivem criticando o Brasil, e no que ficou conhecido como a "síndrome" de Narciso ao contrário. Eles sempre comparam os outros povos (sobretudo, das nações ricas) como os melhores, já que "os brasileiros, são isso, são aquilo, num complexo de inferiodade sem precedentes e até fazendo-os acreditar, por instantes, que não são brasileiros, são diferentes do povo que aqui vive. Isso contraria, em muito, nossa natureza narcisista, manifestada em todo o mundo, uma vez que estamos sempre tentando cultuar o “narciso” que existe dentro de nós, o nosso ego, até porque, ele teima em comandar nossos sonhos, aspirações, e intenções do coração.
Para vocês terem uma idéia do quão esses idiotas não conhecem patavina do mundo lá fora, e que vivem criticando a nós, brasileiros (diferente dos outros povos, que puxam a sardinha para o lado de lá) abaixo, reproduzo o texto do autor citado acima:
Em Julho de 2007, a Prefeitura de Paris criou um sistema de transporte público sob duas rodas, o Vélib’ — o nome é a contração de velo (bicicleta) e liberte (liberdade). Mais de 20.000 bicicletas foram colocadas a disposição em 1.250 estações, a cada 300 metros de Paris. Nos arredores da capital, já existem 300 pontos de aluguel. As ruas, avenidas, bulevares, praças e parques foram redesenhados para criar 370 quilômetros de ciclovias. Um tremendo sucesso entre a população, o Vélib’ foi utilizado 42 milhões de vezes nos últimos 18 meses — 78.000 usuários por dia. Só no primeiro ano de funcionamento, a prefeitura arrecadou 20 milhões de euros.
Contudo, o balanço não é totalmente positivo. Ao menos, para empresa JCDecaux, dona da concessão pública do Vêlib’. Mais de 11.600 das bicicletas foram vandalizadas e 7.800 sumiram do mapa — provavelmente, foram roubadas. O contrato rege que a prefeitura fique com a receita e a JCDeaux, o uso de 1.600 placas publicitárias. A empresa é também responsável por todo mobiliário urbano de Paris e a sua manutenção. “O tamanho do vandalismo não estava previsto nos nossos cálculos”, diz Remi Pheulpin, diretor da JCDecaux que mantém 500 funcionários nas 15 oficinas para consertar, em média, 1.500 bicicletas por dia. Dado edificante: se a empresa parar de trabalhar 10 dias, não sobra uma só bicicleta pública nas ruas em condição operacional.
Entretanto, uma nova “disciplina esportiva” surgiu em Paris: o Vélib’ Freeride. Ela foi aderida por jovens ciclistas que utilizam as bicicletas públicas para acrobacias e “testes" de resistência inspirado no espírito do skatebord extremo. A exemplo de 300.000 internautas, quem deseja assistir o vídeo com as “proezas”, basta clicar aqui. Atenção: é de embrulhar o estômago
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